Mais de 88% dos trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Criciúma e Araranguá aprovaram a paralisação das atividades a partir desta terça-feira, dia 7 de setembro.
Os plebiscitos foram realizados dias 25 e 26 de agosto nos locais de trabalho. A greve deve iniciar as 6 horas do por tempo indeterminado. Segundo o SindiSaúde, sindicato da categoria, após várias tentativas de negociação com a OZZ, empresa responsável pelo serviço, e Secretaria Estadual da Saúde, não houve avanços.
“Os trabalhadores estão há quatro anos sem reajuste salarial, há dois anos sem férias e sem depósito do FGTS, além dos riscos com frota precária entre outros problemas”, afirma o vice-presidente, do Sindisaúde Criciúma, Fábio Camilo
Cerca de 230 profissionais param as atividades
A greve deve parar os funcionários de Criciúma e Araranguá. No total são cerca de 230 profissionais, porém, 50% deverão manter o funcionamento do Sistema.
O sindicalista explica que a greve será realizada dentro da legalidade e assegurado o direito de ir e vir, em respeito ao direito e consciência individual de cada um.
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