Em depoimento prestado ao Ministério Público do Rio de Janeiro, outra ex-funcionária da CBF acusa o presidente afastado Rogério Caboclo de assédio sexual e moral.
Em nota, a defesa do dirigente nega as acusações afirmando “que ele não cometeu crime de assédio contra nenhuma funcionária da entidade”.
No dia 4 de junho, uma funcionária denunciou Caboclo à Comissão de Ética da CBF. Dois dias depois, ele foi afastado da presidência.
O presidente afastado falou que é vítima de um complô liderado por Marco Polo Del Nero, ex-presidente da CBF e seu ex-aliado.
A primeira audiência sobre os casos de assédio está marcada para o dia 26 de agosto. Até lá, Rogério Caboclo não pode ir à sede da entidade e nem tentar contato com as testemunhas.
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