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Saiba como foi a atuação do IGP onde suspeitos de atentado em Criciúma foram presos

Fotos: Micheli de Quadros e Gustavo Wasem /IGP-RS

Por: OCP News Criciúma

04/12/2020 - 13:12 - Atualizada em: 04/12/2020 - 13:34

O chalé de luxo em Gramado, na Serra gaúcha, onde foram presos dois suspeitos de participação no roubo ao Banco do Brasil, em Criciúma, também considerado como um atentado devido ao sitiamento na cidade, já passou por perícia do Instituto Geral de Perícias (IGP) gaúcho.

Um dos presos no local foi Márcio Geraldo Alves Ferreira, vulgo Buda, liderança da facção criminosa paulista, mas com ramificações em todo país, Primeiro Comando da Capital (PCC).

Segundo o Instituto, a equipe de criminalística de Novo Hamburgo foi acionada já pela manhã. O trabalho consiste no recolhimento de vestígios para coleta de material biológico e levantamento das impressões digitais.

Em Três Cachoeiras

Já equipes de perícia criminal do IGP realizaram o trabalho pericial em uma casa no município de Três Cachoeiras, no litoral norte do Estado. No local, ontem manhã, foi preso pela Brigada Militar um homem, natural do Paraná.

Os peritos criminais atuaram em conjunto na coleta de vestígios biológicos. Ao todo, foram recolhidos o equivalente a 300 litros de material – vestes, objetos e cédulas de dinheiro – para confronto.

O papiloscopista da equipe fez a coleta de impressões digitais, para identificar os suspeitos de participar do roubo.

Confira a galeria de imagens

 

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