Aos poucos, o cenário de “guerra” registrado no entorno de Avenida Getúlio Vargas, na área central de Criciúma, na noite de segunda e madrugada de terça-feira, vai dando lugar à rotina de normalidade de um dos pontos mais movimentados da maior cidade do Sul catarinense.
Nas horas seguintes à ação criminosa, policiais, imprensa e curiosos já tomavam a cena ocupada horas antes por uma megaquadrilha de assaltantes a banco, da modalidade conhecida como o “novo cangaço”, de proporções jamais vistas no estado.
A faixa de pedestres, usada para manter os funcionários da Diretoria de Trânsito e Transportes (DTT), que pintavam a via, reféns, agora volta a ser usada para sua finalidade. O comércio atuante, mas sem os estilhaços. Polícia, perícia e imprensa seguem seu trabalho, mas agora de forma mais dispersa.
O que ficou foram as marcas dos potentes tiros, nas paredes, de uma cidade que, aos poucos, vem se recuperando do medo trazido no já oficialmente maior assalto de SC.
Para quem passa pelo local, é quase que impossível não analisar todos os pontos. A cena de pedestres na correria do dia a dia, ou com os olhos voltados para a tela do celular, agora dá lugar a olhares atentos, checando cada detalhe.
O Banco do Brasil, principal alvo do bando, também já atende normalmente.
Receba as notícias do OCP no seu aplicativo de mensagens favorito:
Telegram Jaraguá do Sul