Você quer ser alguma coisa na vida? Então, sai da fila. A fila é feita pelos e para os rebanhos dos iguais, é o que mais se vê pelas esquinas e dentro das universidades.
Roupas ridículas, riscos pelo corpo, “cabelos”, modos, linguagem, tudo por igual, coisas rasteiras, modos idiotas e queixos erguidos: os nadas se acham…
E, insisto, enganam-se os que pensam que título universitário vai lhes dar uma vida melhor. É a cabeça da pessoa que traz essa vida melhor. Os diferentes vencem. Diferentes para melhor, é claro, diferentes fora dos rebanhos…
Duas pequenas histórias. Li, faz tempo, a biografia de Henry Ford, eu era repórter da Voz da América na época. Henry Ford conta que um dia estava na sala dele quando ouviu passos, passos disciplinados e “decididos”.
Os passos vinham lá do fundo – era assoalho de madeira – aumentam o som e passavam à frente da porta do chefão da Ford. Dali a pouco, os passos voltaram, por iguais… Isso aconteceu por alguns dias.
Passados esses dias, Ford ficou curioso e pediu para seu secretário que descobrisse de quem era os passos e mandasse a pessoa estar com ele, Ford.
No dia seguinte, cedo pela manhã, lá estava o Christopher, o homem dos passos. Ford perguntou o que ele fazia, de onde viera, quais eram seus planos, aquela coisa… Terminada a conversa, o sujeito estava promovido na empresa e Ford disse ao secretário: – Esse rapaz vai longe! E foi.
Cedo já era um dos diretores da Ford. Por quê? Porque os “passos” do rapaz revelaram que ele era um sujeito seguro. E os seguros vão longe na vida. Ford era gênio não apenas das máquinas, mas o era no conhecer pessoas. Ser diferente, mas ser natural foi o chão em que Christopher pisou…
Outro caso levou Ford a uma aguda expectativa. A Ford Company estava selecionando funcionários. Num certo dia, chegou à mesa de Ford uma carta. Dizia simplesmente assim: “Não contrate ninguém antes de me ouvir”.
Era um jovem “atrevido” que imaginava se garantir e merecer uma vaga na empresa. Outra vez, dito e feito, Ford o contratou pela certeza que teve sobre o rapaz ao ouvi-lo em sua sala. Os fortes se garantem, os frágeis, maioria, seguem o bando. Cruzes.
– Ah, todos somos fortes, diferentes, em alguma coisa, é preciso, todavia, coragem…
Livros
Dia destes a televisão mostrou um menino, 12 anos, muito pobre e “discriminado”. Tudo, basicamente, porque ele tem o hábito da leitura e um site sobre livros.
Já leu de tudo e foi descoberto pela Academia Brasileira de Letras, que mandou a ele caixas e caixas de livros. E assim o fizeram muitas editoras.
Resultado? O guri passou a ter mais e mais haters furiosos contra ele, mandando-o morrer, ódios e ódios. Vagabundos. O ódio de vocês, vadios, é pelas leituras do guri. Zeros!
Graúdo
Num jornal… Graúdo de araque. O cara se acha e diz que teve Covid-12, curou com tratamento à base de cloroquina. Prova, farsante! Diz isso para aparecer ou lamber as botas de alguém.
E esse tipo de “gente” anda por aí. Pegar essa turma do capacho pelo colarinho e fazê-los explicar seus “lucros”. Felizmente a contagem está em regressão…
Falta dizer
Falta de educação e de “laço”. Ouça esta que vem da OMS:
“Os jovens ainda resistem muito ao uso da camisinha. Para a maioria, se a menina ou menino tiver boa aparência, é dispensado o uso do preservativo, por incômodo, preconceito ou vergonha”.
Safados. E elas, burras. Depois querem tratamentos de graça ou facilidades para o aborto. Ordinários.
Receba as notícias do OCP no seu aplicativo de mensagens favorito:
Telegram Jaraguá do Sul