Um levantamento divulgado na última sexta-feira (12) pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) aponta que quase a metade (49%) dos entrevistados acredita que suas finanças voltarão ao patamar de antes da pandemia de Covid-19 em até um ano.
Destes, 21% apostam que a retomada poderá se dar ainda mais rápida, em até seis meses.
Os dados são do Observatório Febraban, estudo mensal que mapeia a visão da população sobre os temas que impactam o Brasil.
Nesta pesquisa, a Febraban busca identificar como as pessoas têm superado medos e incertezas na retomada das atividades econômicas no país em virtude da pandemia do novo coronavírus.
Segundo a pesquisa, 37% dos entrevistados preveem diminuir suas viagens – o que pode indicar receio de contaminação por Covid-19.
Ainda temendo o vírus, um percentual de 27% dos ouvidos quer aumentar o trabalho na modalidade home office e 28% planejam usar mais os serviços de delivery.
A pesquisa também identificou que 45% dos entrevistados afirmam que irão dedicar mais tempo à família e aos filhos e 30% pretendem aumentar as compras feitas via e-commerce.
O Observatório aponta otimismo entre a população bancarizada brasileira sobre a perspectiva de retomada financeira individual e familiar. Existe, por exemplo, intenção de manter ou aumentar a frequência aos supermercados em 78% dos pesquisados.
Outros negócios também registram intenções elevadas de continuar ou elevar a frequência, como salões de beleza (66%), comércio de rua (55%), bares e restaurantes (47%) e shoppings (47%).
Realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), a primeira edição do novo Observatório Febraban ouviu amostra de mil pessoas representativa da população adulta bancarizada, de todas as regiões do país, entre os dias 1º e 3 de junho.
Senai retoma atividades presenciais
As unidades do SENAI na região do Vale do Itapocu voltam a ter aulas presenciais de cursos de curta duração nesta segunda-feira (15).
As aulas dos cursos de nível superior e as atividades práticas em laboratórios estão previstas para retornarem em 15 de julho, conforme cronograma estabelecido pela instituição, respeitando as regras de saúde e segurança determinadas pelo governo estadual para o enfrentamento à Covid-19.
Os cursos de curta duração que retornam neste dia 15 de junho abrangem as atividades solidworks, costura e assistente administrativo, mas novas turmas iniciarão aulas em 1º de julho.
Já as aulas do ensino superior que retornarão em dia 15 de julho são nas disciplinas práticas de engenharia como desenho e eletrônica, no curso de moda com costura e modelagem, além de todos os cursos da área de tecnologia em automação.
Até o retorno, as aulas teóricas dos cursos superiores e de pós-graduação continuam sendo conduzidas em ambiente virtual e poderão ser autorizadas para retomada presencial nas Faculdades a partir de 8 de julho, por meio de ato conjunto das secretarias de Estado da Saúde e da Educação, conforme o decreto 630.
WEG na Arábia Saudita
A WEG S.A. anunciou nesta segunda-feira (15) que vai fornecer 24 motores de média tensão para a estação de bombeamento da SWCC (Saline Water Conversion Corporation), Corporação Governamental que opera usinas de dessalinização e centrais elétricas na Arábia Saudita.
De acordo com Elder Stringari, Diretor Internacional da WEG, este contrato comprova que a Companhia está preparada para atender o mercado de água e saneamento globalmente.
Selic deve voltar a cair
O mercado financeiro espera que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida de 3% ao ano para 2,25% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco central (BC), marcada para esta terça e quarta-feira (17).
Depois dessa redução, a expectativa é que não haja novas reduções da Selic neste ano.
Para o final de 2021, a previsão é que a Selic esteja em 3% ao ano. Na semana passada, a estimativa era 3,5% ao ano. As projeções estão no boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com estimativas para os principais indicadores econômicos.
Scale Up
Estão abertas inscrições para o programa Scale up nacional, voltado a oferecer apoio a empresas no ramo de alimentação e bebidas.
O público-alvo da iniciativa são empresas que já se estabeleceram no mercado, mas têm potencial de atingir um crescimento rápido, ou “escalar seus negócios”, no jargão da administração empresarial.
O projeto é uma promoção da organização sem fins lucrativos Endeavor e tem patrocínio da Nestlé. Ao todo, serão selecionadas 15 companhias para participar das atividades de qualificação e orientação, visando o que os organizadores chamam de “crescer com consistência”.
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