No momento em que atravessamos este difícil período por conta da pandemia causada pelo Coronavírus, mais do que nunca é preciso compartilhar informações seguras.
As Fake News – que deve ser traduzido do inglês como Notícias Falsas – podem ter consequências desastrosas e resultados trágicos no combate a esta doença perigosa.
Infelizmente, há pessoas que, de forma irresponsável, e até criminosa, aproveitam-se da sensibilidade da população para divulgar informações falsas, por meio das redes sociais.
Facebook, Instagram e, principalmente, Whatsapp são os canais que pessoas usam para compartilhar essas informações falsas, as famosas fake news, lançadas basicamente com dois propósitos: ou para diminuir a percepção de risco da população com a seriedade da doença ou então com o intuito de confundir e provocar pânico na massa.
As do primeiro tipo tratam o coronavírus como se fosse só uma “gripezinha” como qualquer outra e dizem que é muito fácil de curar: dizem que é só fazer gargarejo com alho, beber água quente ou chá quente, lavar o nariz com água e sal, passar óleo de gergelim no corpo e expor as partes íntimas ao sol, que urina e estrume de vaca podem curar, que o uso de cocaína ou a ingestão de álcool impede a doença, entre tantas outras bobagens tidas como fórmulas milagrosas, é tudo FALSO, nada disso mata o coronavírus.
E as Fake News do outro tipo só servem para aterrorizar ou confundir: O Coronavírus vai matar todo mundo; o teste de prender a respiração por 10 segundos e se não tossir não tem a doença; que Brasil, China e Austrália já têm vacinas; que estourar plástico-bolha é perigoso porque o ar veio da China; e outras do tipo. Isso tudo é FALSO.
A TV e o rádio, os sites do Ministério da Saúde, das Secretarias Estadual e Municipais de Saúde estão repletos de informações verdadeiras, não acreditem nas mensagens de Whats e Facebook sem conferir em um site oficial.
Sigam as orientações do governo, lavem bem as mãos e fiquem em casa.
Essa é verdadeira proteção contra a doença.