O encontro do corpo do taxista Allan Tietz, 24 anos, na madrugada desta terça-feira (28), encerrou mais um capítulo no drama do desaparecimento do jovem. Nesta manhã, companheiros de trabalho do motorista foram até o ponto de táxi onde ele trabalhava, na rua Erwino Menegotti, no bairro Rau, em Jaraguá do Sul, no Norte catarinense, para dar condolências para a família.
Segundo Nelson Tietz, pai de Allan, os quase seis dias de procura pelo filho foram difíceis. “Desde quinta-feira a gente estava na rua até de madrugada. Tinha dias que eu vinha para casa e não aguentava mais em pé. Às 7h30 a gente já estava saindo de novo para encontrar o meu filho. E foi assim até quando… Bom, o resto vocês já sabem”, lamenta o pai da vítima.
Nelson explica que tudo que a família quer agora é dar dignidade para Allan. Ele estava desaparecido desde a última quarta-feira (22). De acordo com o pai, o taxista era uma pessoa benquista pelos amigos e pelos colegas. “É, realmente, estou aliviado porque pelo menos eu posso velar o meu filho e enterrar ele com dignidade”, descreve.
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