Na tarde desta quinta-feira (8), a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive-SC) confirmou que a morte de um macaco, ocorrida em Jaraguá do Sul no dia 21 de junho, foi em razão da febre amarela.
Essa é a quarta morte de macacos confirmada em decorrência da doença no estado. Outros dois primatas também morreram no Norte catarinense: um em Garuva, no dia 20 de março, e outro em Joinville, no dia 4 de maio. O terceiro macaco morreu em Indaial, no Vale do Itajaí, no dia 31 de maio.
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No entanto, eles não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A morte deles é apenas um sinal de que mosquitos infectados pelo vírus estão em circulação nas proximidades.
A prevenção contra a febre amarela é feita por meio da vacina. Ela pode ser aplicada em pessoas a partir dos 9 meses de idade. A meta de vacinação da Dive-SC é de 95%, mas, de acordo com o órgão, a cobertura em Santa Catarina é de 75%.
Mortes no estado
Foram registradas duas mortes em decorrência da febre amarela no estado. Ambas de moradores do Norte catarinense: um homem de 40 anos morreu em Taiópolis no dia 29 de junho, e um homem de 36 anos morreu em Joinville no dia 12 de março.
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