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PF prende dois homens em SC acusados de exploração sexual de crianças

Os supostos criminosos utilizavam softwares que possibilitam o compartilhamento desses arquivos com usuários do mundo todo | Foto PF/Divulgação

Por: Ewaldo Willerding Neto

10/07/2019 - 15:07 - Atualizada em: 10/07/2019 - 15:22

A Polícia Federal em Santa Catarina deflagrou nesta quarta-feira (10), em ações distintas, a Operação Dia da Lei de repressão à exploração sexual de crianças e adolescentes na internet, mediante a divulgação internacional e armazenamento de imagens e vídeos de pornografia infantil.

Na ação foram presos em flagrante dois usuários da internet; um com residência em Florianópolis e o outro residente em Jaguaruna no Sul do Estado.

As duas investigações correram paralelas e foram iniciadas a partir de relatórios de informação produzidos pela Polícia Federal. A Justiça expediu dois mandados judiciais de busca e apreensão que no cumprimento resultaram na prisão em flagrante dos dois suspeitos.

Um dos presos é montador de móveis, 38 anos, preso em Florianópolis por baixar, nos últimos meses, diversos arquivos contendo cenas de sexo explícito envolvendo menores de idade. Na mesma situação foi preso em Jaguaruna um comerciante de 39 anos.

Nos dois casos foram realizadas a arrecadação e a apreensão de equipamentos eletrônicos e de informática possivelmente utilizados na prática delitiva | Foto PF/Divulgação

Em comum os supostos criminosos utilizavam softwares que possibilitam o compartilhamento desses arquivos com usuários do mundo todo. Nos dois casos foram realizadas a arrecadação e a apreensão de equipamentos eletrônicos e de informática utilizados na prática delitiva.

No total, 10 policiais federais participaram diretamente da deflagração da operação Dia da Lei que faz alusão ao dia de deflagração, pois 10 de julho é o dia mundial da lei.

As penas somadas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente para os crimes de posse e transmissão desses arquivos ilegais podem chegar a 10 anos de prisão | Foto PF/Divulgação

As penas somadas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente para os crimes de posse e transmissão desses arquivos ilegais podem chegar a 10 anos de prisão.

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Ewaldo Willerding Neto

Jornalista formado pela UFSC com 30 anos de atuação.