O segundo turno das eleições representa oportunidade para que o País e Santa Catarina aprofundem o debate sobre as propostas para os próximos governos federal e estadual, avalia a Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina).
“A discussão precisa ser feita com coragem, deixando a superficialidade de lado, para que a partir de janeiro os escolhidos possam fazer efetivamente as mudanças que o eleitor pediu”, defende o presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar.
Ele diz também que até lá, é preciso que se faça um debate com tranquilidade, sem radicalismo ideológico ou ataques pessoais, com gestos claros para o início da pacificação do País. Os candidatos ao governo do Estado serão convidados a participar da reunião de diretoria da Fiesc, no dia 19 de outubro, anuncia Aguiar.
“Será uma importante oportunidade de interação entre o setor industrial e os candidatos. A Carta da Indústria, que traz as contribuições da nossa entidade, tem a não elevação da carga tributária como uma das principais prioridades” comenta Aguiar.
O presidente da Fiesc acrescenta:
“Esperamos que o próximo governador avalie nossas sugestões e desenvolva uma política industrial que permita ao setor contribuir cada vez mais com o desenvolvimento do Estado”, diz Aguiar.
Nacional
No plano nacional, um debate mais profundo sobre as reformas que precisam ser feitas é fundamental para que o próximo presidente tenha a legitimidade necessária para colocá-las em prática.
“O País tem quase 13 milhões de desempregados, a recuperação em curso é lenta e o câmbio ameaça a inflação e a manutenção dos juros nos níveis atuais. Tudo isso reforça a urgência de um profundo ajuste fiscal. Um ambiente de maior tranquilidade será fundamental para alcançar esses objetivos”, finaliza Aguiar.
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