Enquanto o Brasil segue enfrentando índices alarmantes de violência, o estado de Santa Catarina demonstra que é possível conciliar desenvolvimento econômico, políticas públicas eficientes e segurança. Os números recentes não são obra do acaso, mas resultado de um trabalho integrado entre governo, polícias, sociedade e educação.
Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram quedas significativas em homicídios, roubos e furtos. Cidades como Joinville, Florianópolis e Blumenau, antes pressionadas pela criminalidade, hoje respiram mais tranquilas, embora seja possível avançar.
O que explica esse desempenho? Além de uma base econômica sólida, que reduz desigualdades, Santa Catarina investe em inteligência policial, modernização das forças de segurança e parcerias municipais. Essa integração permite ações mais ágeis e preventivas. Outro diferencial é o compromisso da sociedade. Programas como o “SC Paz” incentivam a participação comunitária na identificação de riscos, enquanto políticas de reinserção social diminuem a reincidência criminal.
Não se trata apenas de reprimir, mas de prevenir. Claro, desafios persistem. O crescimento urbano exige vigilância constante, e o combate ao crime organizado, especialmente nas fronteiras, precisa de atenção redobrada. Mas o exemplo catarinense prova que a segurança pública não é utopia, e sim, uma escolha.
Enquanto muitos estados brasileiros ainda navegam em crises, SC mostra que, com planejamento, determinação e vontade política, outro caminho é possível. A segurança não é um privilégio, mas, um direito fundamental de todos. Enfim, SC está provando que, mesmo em um país considerado violento, é possível construir um futuro mais seguro.