Mãe é o único ser no mundo capaz de transformar caos em poesia, e ainda acha graça!
Oh, glorioso ser que nasceu com o dom de rir da própria sorte enquanto segura um bebê chorando, uma colher de mingau e o celular (porque alguém tem que postar a foto, né?). Hoje é seu dia, ó rainha do “não mexe aí que eu organizei”, sacerdotisa do “quando você tiver seus filhos, vai entender” e campeã incontestável do “tá vendo? Eu avisei!”.
Você, que transforma restos de comida em banquetes, brigas de irmãos em stand-up comedy e cansaço em combustível. Você, que tem o poder místico de achar qualquer objeto perdido (“mas eu olhei ali!” – “ÓBVIO que não, filho, era DEBAIXO do debaixo!”). Você, que nos ensinou que amor incondicional significa olhar para um adolescente de cabelo verde e dizer: “Que fofo, mas lava a louça antes de sair”.
Neste Dia das Mães, celebramos a mulher que é parte super-heroína, parte comediante de plantão. Porque quem mais ri no meio do apocalipse da marmita esquecida, da meia perdida e do “não foi eu”? Você, é claro! Com seu humor ácido de “ah, então agora eu sou a Siri?” e seu coração gigante que cabe birra, chororô e um “te amo” no mesmo segundo.
Então, obrigado por ser nosso Google humano (“Mãe, onde tá…?”), nosso porto seguro (“Mãe, tô com saudade”) e nossa melhor plateia (“Mãe, olha o que eu sei fazer!”). Que seu café esteja quente, seu Wi-Fi funcionando e seu coração leve – porque, no fim, você já sabe: ser mãe é o único emprego em que o salário é abraço, o bônus é risada e a promoção é ver a gente crescendo (e, mesmo assim, voltar correndo quando a gente grita “MÃEEEEE!”).
Feliz Dia das Mães, porque o mundo sem você seria tão sem graça quanto pão sem manteiga… ou filhos sem bagunça! 💖