Um homem, de 31 anos, suspeito de incendiar o quarto onde a brasileira Amanda Borges da Silva foi encontrada morta, na última quinta-feira (1°), no Japão, foi preso pela polícia local próximo a um aeroporto.
O suspeito, natural do Sri Lanka, teria iniciado o incêndio por volta das 9h (horário do Japão) do dia 1º de maio, conforme informou a polícia japonesa.
As chamas consumiram um cômodo de um apartamento de dois andares localizado em Hon-Sarizuka, na cidade de Narita. O corpo de Amanda foi encontrado no local.
Conforme o portal ND Mais, o homem morava no apartamento e relatou no depoimento que ficou em pânico e por isso não apagou as chamas no local. “Fiquei em choque e não consegui apagar o fogo”, disse.
Os pertences da vítima como celular e bolsas foram roubados e há indícios de que ela tenha sido dopada. Um possível abuso sexual e a relação entre Amanda e o suspeito estão sendo investigados.
A mulher natural de Goiás foi encontrada morta em um quarto de hotel na cidade de Suzuka, na Província de Mie.
O caso está sob investigação das autoridades japonesas, que ainda não divulgaram as causas da morte.
Segundo o site Mais Goiás, Amanda havia se mudado para São Paulo há alguns anos.
Segundo informações de pessoas próximas, ela estava no Japão desde o início de abril, quando viajou ao país para acompanhar o Grande Prêmio de Fórmula 1, realizado no dia 6, no Circuito de Suzuka.
Antes de chegar ao Japão, Amanda teria passado pela Coreia do Sul, onde ajudou um amigo nos cuidados com um parente.
A previsão de retorno ao Brasil era para sexta-feira (2).