A notícia de que o Brasil terá uma camisa vermelha na Copa do Mundo de 2026 vem dando o que falar nos últimos dias, a ponto do deputado federal Zé Trovão (PL-SC) apresentar um projeto de lei para proibir a novidade.
Nele, o político visa obrigar o uso das cores oficiais da Bandeira Nacional (verde, amarelo, azul e branco), para todas as entidades públicas ou privadas que representem oficialmente o Brasil. Entre as entidades, estaria a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
A exigência se aplica a uniformes, identidades visuais, materiais promocionais e institucionais de delegações esportivas, missões diplomáticas e consulares, delegações científicas, tecnológicas ou culturais, além de organizações da sociedade civil que atuem em parceria com o poder público.
Em caso de descumprimento, sanções poderão ser aplicadas, desde uma simples advertência até o impedimento de representar o país por até quatro anos.
“O presente projeto de lei visa fortalecer a identidade nacional e promover o sentimento de pertencimento e orgulho entre os brasileiros, ao exigir que entidades públicas ou privadas, quando em representação oficial do país, utilizem as cores da Bandeira Nacional em suas vestimentas, materiais e comunicações institucionais”, diz trecho da justificação do projeto.
Site conhecido por publicar notícias sobre o vazamento de uniformes de times e seleções, Footy Headlines afirmou na segunda-feira (28) que a seleção brasileira utilizará a cor vermelha em sua segunda camisa no Mundial do ano que vem.
O uniforme apresentará o logotipo da marca Jordan que pertence a Nike, fornecedora da seleção desde 1996. O lançamento deve acontecer em março de 2026.
Caso a especulação se confirme, o time nacional deixará o tradicional azul na segunda vestimenta, que foi substituída em momentos pontuais na história, como o branco no penta de 2022 e preto em 2019. Já o uniforme principal seguirá na cor amarela.