Benjamin Choi, um calouro de 17 anos da Universidade de Harvard, uma das mais prestigiadas do mundo, está revolucionando o campo das próteses com uma inovação acessível e de baixo custo. O jovem prodígio desenvolveu um braço robótico controlado pela mente, utilizando a inteligência artificial (IA), com o objetivo de tornar as próteses mais acessíveis e menos invasivas.
Ao contrário das próteses tradicionais, que exigem cirurgias cerebrais complexas e sensores implantados, o modelo criado por Benjamin não exige nenhum procedimento invasivo. Sua solução utiliza sensores externos localizados no queixo e na orelha, capazes de interpretar sinais cerebrais para controlar o braço robótico, tornando-o uma alternativa mais segura e econômica.
O projeto inovador de Benjamin também é marcado pela acessibilidade financeira. A prótese é construída com uma impressora 3D de baixo custo, avaliando em torno de US$ 75, e o valor total do dispositivo gira em torno de US$ 300. Isso representa uma economia significativa quando comparado às tecnologias tradicionais, que podem ultrapassar os US$ 10.000.
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Além de sua inteligência e habilidade técnica, Benjamin também demonstrou grande empatia e determinação. Ele foi finalista do Regeneron Science Talent Search, uma das competições científicas mais prestigiadas dos Estados Unidos. Para ele, a criação de soluções médicas acessíveis e inovadoras é essencial para transformar a vida de pessoas com deficiência.
Com sua invenção, Benjamin Choi não só está mudando a forma como pensamos sobre próteses, mas também destacando a importância de soluções não invasivas, mais baratas e mais acessíveis. Seu trabalho não apenas inspira inovação tecnológica, mas também traz à tona um debate crucial sobre como a medicina e a tecnologia podem evoluir para melhor atender a todos.
O trabalho de Benjamin é um exemplo claro de como a inovação pode melhorar a vida das pessoas, especialmente quando se busca soluções que sejam acessíveis e eficazes. Sua abordagem visionária mostra que as próteses do futuropodem ser mais baratas, mais seguras e, acima de tudo, menos invasivas – algo essencial para quem busca uma vida de qualidade, sem os altos custos e riscos das tecnologias convencionais.
Este jovem gênio de Harvard está não apenas inspirando outras gerações de inventores, mas também tornando o mundo da tecnologia médica mais inclusivo e acessível.