As empresas de apostas, as chamadas Bets, têm até 17 de março para apresentar ao governo políticas e ações adotadas para prevenção à lavagem de dinheiro e de financiamento ao terrorismo.
A ideia é prevenir crimes financeiros no setor com a comunicação de qualquer atividade suspeita.
O documento deverá ser enviado ao Ministério da Fazenda.
Caso a determinação não seja cumprida, as companhias podem ser punidas.
A medida vale tanto para operadores já autorizados pelo governo quanto para aqueles que operam com autorização da Justiça.
Até o momento, 69 empresas podem explorar a aposta de quota fixa, sendo 35 de forma definitiva e o restante, provisória.
Cada autorização definitiva vale por 5 anos e implica o pagamento prévio de uma outorga no valor de R$ 30 milhões.
Por lei, os operadores são obrigados a comunicar ao Coaf, Conselho de Controle de Atividades Financeiras, qualquer atividade que levante a suspeita para a prática de crimes.
* Com informações da Agência Brasil