As equipes femininas de vôlei já estão em São José para as finais da Copa Brasil de Vôlei. Na manhã desta quinta-feira (6), as equipes de Minas e Osasco realizaram seus treinos na Arena Multiuso, que vai sediar a competição.
Entre as atletas que participaram dos treinos, destacam-se a campeã olímpica em Pequim 2008 e medalhista de prata em Londres 2012, Thaísa Daher, da equipe de Minas, e Natália Pereira, que joga pelo Osasco e também foi campeã olímpica em Londres 2012.
À tarde, foi a vez das equipes do Sesi e do Praia Clube passarem pela Arena para seus treinos. Ambas as equipes contam com atletas medalhistas olímpicas em seus elencos. Pelo Praia Clube, destaca-se Adenízia da Silva, que conquistou a medalha de prata em Londres 2012 e Pequim 2008. Já pelo Sesi, a levantadora Dani Lins, campeã olímpica em Londres 2012 e medalhista de prata em Pequim 2008, também se prepara para a competição.
Os jogos das semifinais ocorrerão no dia 7 de fevereiro. Às 18h, o Dentil Praia Clube enfrentará o Sesi Vôlei Bauru. No mesmo dia, às 21h, o Osasco São Cristóvão Saúde medirá forças com o Gerdau Minas. A final está marcada para o dia 8 de fevereiro, a partir das 21h, na Arena Multiuso.
Segurança do evento
Na quarta-feira, 5, a organização da Copa reuniu-se com o secretário de Esporte e Lazer, Binho Goulart, e com a comandante da Guarda Municipal, Ane Warmling, para ajustar os procedimentos de segurança do evento. As equipes da Guarda Municipal estarão presentes durante a competição, auxiliando no controle do trânsito local.
A expectativa é que cerca de 8 mil pessoas passem pela Arena no primeiro final de semana de competição. Nesta quinta-feira, os ingressos para as finais já haviam se esgotado, restando poucas unidades disponíveis para as semifinais, que ocorrem hoje.
A comandante Ane Warmling orienta o público a não comprar ingressos de cambistas, devido ao risco de aquisição de ingressos falsificados. “Acontecem casos em que o cambista compra um ingresso verdadeiro e, de alguma forma, consegue fazer cópias muito fiéis ao original. Quem compra esses ingressos não consegue perceber a diferença. A pessoa só vai descobrir que o ingresso é falso na portaria do evento, e, aí, já é tarde demais”, explicou.