Na noite de quarta-feira (29), um grave acidente aéreo em Washington, D.C., chocou o país e gerou grande repercussão nas redes sociais e nos meios de comunicação. Um avião comercial e um helicóptero militar colidiram a poucos metros da pista do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, causando a queda das duas aeronaves nas imediações do rio Potomac.
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De acordo com as autoridades locais, o jato comercial envolvido no incidente era um Bombardier CRJ700, um modelo utilizado para voos regionais, com capacidade para 65 passageiros e 4 tripulantes. O voo da American Airlines tinha partido do Kansas com destino à capital dos Estados Unidos, Washington, D.C. A colisão ocorreu durante a fase final de aproximação para pouso, quando a aeronave estava a poucos metros da pista.
O helicóptero militar envolvido na tragédia era um Sikorsky UH-60 Black Hawk, um modelo amplamente utilizado pelas Forças Armadas dos EUA para transporte e missões de resgate. O Exército dos Estados Unidos confirmou que a aeronave estava em um treinamento militar no momento do acidente. A bordo estavam três soldados, que também perderam a vida.
Equipes de resgate, incluindo bombeiros e equipes de emergência aérea, rapidamente se deslocaram para a área próxima ao aeroporto Ronald Reagan, após a queda das aeronaves. Até o momento, pelo menos 19 corpos foram encontrados, com a busca por mais vítimas ainda em andamento.
Por conta do acidente, todas as operações de pouso e decolagem no Aeroporto Nacional Ronald Reagan foram suspensas, afetando o tráfego aéreo da região. O aeroporto, que fica a apenas 6 km da Casa Branca, é um dos mais movimentados da capital dos EUA. A interrupção das atividades gerou transtornos para dezenas de voos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi imediatamente informado sobre o acidente e acompanha de perto a operação de resgate e investigação do incidente. A Administração Federal de Aviação (FAA) e o National Transportation Safety Board (NTSB) também estão envolvidos na apuração das causas da colisão.