A Alesc aprovou o projeto que cria o Sistema Estadual de Acompanhamento e Monitoramento para Combate à Violência nas Escolas. A proposta, elaborada pelo comitê Integra, tem o objetivo de fortalecer a prevenção para a segurança das escolas. O projeto envolve a criação de uma plataforma digital que vai integrar informações das escolas com diferentes órgãos, como Polícia Militar, Ministério Público, Polícia Civil, Tribunal de Justiça e Secretaria de Educação. O sistema permitirá o mapeamento geoespacial das ocorrências, identificando áreas de maior risco e facilitando a implementação de medidas preventivas. O projeto é parte de uma série de medidas propostas pelo Integra, formado por 27 instituições e oficializado neste ano como o comitê permanente para discutir segurança escolar, que propôs 11 projetos de lei após vários estudos. Com a aprovação no plenário, o texto segue agora para a sanção do governador do estado.
Proteção
O projeto é parte de uma série de medidas propostas pelo Integra, formado por 27 instituições. Para a deputada Paulinha, coordenadora técnica do Integra, a iniciativa representa um avanço: “Esse sistema vai nos permitir acompanhar de forma permanente o que acontece nas nossas escolas e agir antes que a violência se manifeste”
Prodec
O Conselho Deliberativo do Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense (Prodec) aprovou em 2024 a concessão de benefício fiscal para investimentos privados que somam o dobro de recursos de 2023. Enquanto no ano passado o programa atendeu R$ 2,5 bilhões em investimentos privados, neste ano a iniciativa ultrapassou a marca de R$ 5,2 bilhões.
Investimentos
O Prodec concede benefício fiscal como contrapartida a investimentos da indústria e o salto de mais de 100% sinaliza que o setor está investindo mais em Santa Catarina. Além de mais investimentos, a alta indica melhoria da competitividade da indústria de Santa Catarina.
Sem debate
Para o presidente da Federação industrial, Mario Cezar de Aguiar, a decisão de federalizar a autoridade portuária em Itajaí foi unilateral e faltou discussão com a sociedade catarinense. “Não houve debate com as entidades nem com as empresas. Estamos preocupados com a dragagem do canal de acesso, indispensável para o funcionamento do complexo portuário de Itajaí”, destacou.