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Duas mulheres são as primeiras anunciadas para compor o secretariado do governo de Adriano Zimmermann em Guaramirim

Por: Áurea Arendartchuk

23/11/2024 - 06:11

O prefeito eleito Adriano Zimmermann e o vice Dênis Lunelli, ambos do PL, já começaram a definir os primeiros nomes para assumir o primeiro escalão do próximo mandato na Prefeitura de Guaramirim. Duas pastas importantes, a da Saúde e da Educação, tiveram as titulares definidas e tratam-se de duas mulheres. Cristiane Haffermann Wille assumirá em janeiro a Secretaria de Saúde e Jeanine de Paula comandará a Educação.

A professora Jeanine de Paula, de 47 anos, foi a primeira a ser apresentada como a futura secretária de Educação, cargo que assumirá oficialmente a partir de 1º de janeiro. Jeanine já iniciou os trabalhos de transição, reunindo-se com a atual equipe da pasta, ao lado de Adriano e Dênis. A futura secretária destacou que o momento é crucial para mapear as necessidades e implementar um planejamento estratégico para os próximos anos, reforçando o compromisso com a qualidade da educação no município.

Esta semana, o prefeito eleito Adriano Zimmermann também esteve reunido com o secretário de Estado da Educação, Aristides Cimadon, com o intuito de reforçar parcerias do Governo do Estado com Guaramirim.

O vice Dênis Lunelli, a nova secretária de Educação Jeanine de Paula e o prefeito eleito Adriano Zimmermann | Foto: Divulgação

Experiência

O nome de Cristiane Haffermann Wille (foto à dir), 50 anos, como nova secretária de Saúde, foi definido pelo prefeito eleito Adriano e o vice Dênis na sexta-feira (22). Com ampla experiência na gestão de serviços de saúde e um histórico dedicado ao fortalecimento do atendimento público na Prefeitura de Jaraguá do Sul e na Secretaria de Estado da Saúde, Cristiane traz um olhar técnico e humanizado para os desafios da saúde em Guaramirim.

Sua prioridade, segundo o novo governo, será garantir maior eficiência no atendimento, ampliar o acesso a serviços básicos e promover ações preventivas para melhorar a qualidade de vida da população. “A Cristiane é o nome certo para liderar os trabalhos na Saúde do nosso município. A escolha reflete nosso compromisso em entregar um governo técnico, focado no cuidado com as pessoas e na melhoria dos serviços essenciais”, destaca Adriano.

Cristiane já adiantou que as primeiras ações serão voltadas para uma análise detalhada das demandas locais e a revisão de programas prioritários, como o fortalecimento da atenção básica e ampliação de especialidades médicas.

A divulgação de outros nomes para o secretariado será realizada nas próximas semanas.

O vice Dênis Lunelli, a nova secretária de Saúde Cristiane Wille e o prefeito eleito Adriano Zimmermann | Foto: Divulgação

 

Sirenes
Foi aprovado esta semana na Alesc projeto de autoria do deputado Sargento Lima (PL) que torna obrigatoriedade de instalação de sirenes de alerta em áreas de risco previamente mapeadas e identificadas pelas defesas civis dos municípios. O objetivo é alertar a população para a evacuação imediata das áreas de risco, em caso de acionamento das sirenes.

Saúde mental

Também foi aprovada na Alesc, projeto de autoria da Mesa Diretora, que institui o Programa Escola do Professor, voltado para a promoção do bem-estar emocional, da saúde mental e psicológica dos professores da rede pública estadual de ensino. A proposição foi elaborada pelo Integra, comitê idealizado pelo Parlamento catarinense para propor ações voltadas à segurança e à promoção da cultura de paz e cidadania no ambiente escolar. O programa catarinense é inspirado em uma iniciativa semelhante desenvolvida em Medellín, na Colômbia, a partir de missão internacional realizada pelos membros do Integra, no ano passado.

Emendas parlamentares

O Congresso Nacional concluiu esta semana a votação do projeto de lei complementar (PLP) que regulamenta as regras de transparência, execução e impedimentos para as emendas parlamentares ao Orçamento. A Câmara dos Deputados rejeitou algumas modificações que haviam sido aprovadas pelo Senado. A matéria segue para sanção presidencial. A Câmara rejeitou , por exemplo, a elevação no número total de emendas de bancada estadual — de oito para dez. O aumento poderia ser interpretado como extrapolação dos termos acordados com os Poderes Executivo e Judiciário. Os deputados também rejeitaram o fim da destinação de 50% das emendas de comissão para ações e serviços de saúde, como havia sido proposto pelo Senado.

 

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Áurea Arendartchuk

Jornalista com mais de 20 anos de experiência, atuei como repórter, colunista, editora e assessora de imprensa.