Um homem de Porto Alegre procurou o Procon duas vezes após pagar por quatro anos de assinatura do aplicativo de relacionamentos Tinder, mas não ter conseguido nenhum encontro. O consumidor registrou as queixas em formato de “desabafo”, segundo o diretor do Procon da capital gaúcha.
O Procon entrou em contato com o Tinder para solicitar esclarecimentos sobre o caso, mas até o momento não obteve retorno. A direção do órgão ressaltou que a plataforma pode fornecer informações sobre o funcionamento do seu sistema e os recursos de impulsionamento de perfis, no entanto, destacou que o aplicativo não garante encontros e não intermedeia as relações entre os usuários.
Portanto, não há irregularidades no funcionamento do serviço, já que o Tinder não promete resultados específicos em termos de encontros.