Mais de dois anos após sua morte, Jô Soares continua ajudando instituições sociais. Avaliada em R$ 50 milhões, sua herança foi dividida entre organizações sem fins lucrativos em São Paulo, Amazonas, Rondônia e Mato Grosso, todas focadas no suporte a pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Em uma entrevista recente, Flávia Esdras, ex-mulher de Jô, destacou que a escolha das instituições foi motivada pela urgência de recursos em áreas com menos acesso, especialmente no Centro-Oeste e na Amazônia. O processo de seleção incluiu uma análise minuciosa e várias entrevistas.
Entre as organizações beneficiadas, a Associação de Pais e Amigos do Autista de Campo Grande (AMA) se destaca, oferecendo apoio a crianças e jovens com autismo e suas famílias.
Jô Soares faleceu em 2022, mas deixou um legado que reflete seu compromisso com a inclusão. Ele sempre falou com carinho de seu filho Rafael, que também enfrentou o TEA e faleceu em 2014. Seu impacto social continua vivo, reforçando a importância de apoiar causas que promovem a dignidade e o bem-estar.