Você já parou para pensar a qual classe social você pertence? No Brasil, assim como em muitos países, a sociedade é comumente dividida em diferentes estratos sociais, que ajudam a entender melhor a posição econômica e o estilo de vida de cada pessoa. Essas divisões são classificadas principalmente em quatro grandes grupos: A, B, C e D/E.
A classe A representa a elite, composta por indivíduos com renda muito alta, que têm acesso a um padrão de vida que permite o consumo de bens e serviços de alta qualidade. Já a classe B inclui pessoas com uma boa condição financeira, que também têm acesso a muitos serviços e produtos de qualidade, embora com um pouco menos de abundância em relação à classe A.
A classe C, por sua vez, corresponde à classe média. Esse grupo é caracterizado por uma renda estável, mas que exige mais planejamento financeiro. Muitas vezes, as famílias da classe C conseguem ter acesso a alguns bens de consumo e serviços antes restritos às classes mais altas, como viagens, educação particular e assistência à saúde, mas de maneira mais limitada.
Por último, as classes D e E são compostas por pessoas de renda mais baixa, que enfrentam maiores dificuldades para acessar bens de consumo e serviços básicos. Muitas vezes, dependem de programas sociais e enfrentam desafios no que diz respeito à moradia, educação e saúde.
Diante dessas definições, você já se perguntou a qual dessas classes pertence? Muitas vezes, nossas percepções sobre nossa condição social podem não refletir completamente a realidade. Entender sua classe social pode ajudar a identificar suas oportunidades e desafios financeiros.
Classes sociais de acordo com a renda domiciliar mensal
A:
Renda mensal domiciliar superior a R$ 23,8 mil
2,9% da população brasileira
B:
Renda mensal domiciliar de R$ 7,6 mil a R$ 23,8 mil
14,2% da população brasileira
C:
Renda mensal domiciliar de R$ 3,2 mil a R$ 7,6 mil
30,3% da população brasileira
D/E:
Renda mensal domiciliar até R$ 3,2 mil
52,5% da população brasileira