Fora da lei, psicopata, cretino, tirano, arbitrário, especialista em abuso de autoridade. É assim que pode ser definido Alexandre, um criminoso que vem desmoralizando o Judiciário brasileiro e os magistrados em silêncio.
A classe não pode se manifestar, juízes não podem se opor, não podem criticá-lo, sob pena de serem submetidos aos rigores do Conselho Nacional de Justiça. Presidido por quem?
Por ele, Barrosinho, Luiz Roberto Barroso, hoje na proa do STF. Mas ele tem como Corregedor-Geral um magistrado que segue as ordens de Alexandre, porque, além de amigo, é subordinado a ele.
O cidadão atende pelo nome de Luiz Felipe Salomão, o mesmo que esteve em Santa Catarina recentemente.
Ontem, foi a vez do chefe institucional de Salomão, Luiz Barroso, fazer um tour em terras catarinenses. Veio, vejam só, dar uma aula para alunos do Ensino Médio. Isso causou calafrios e perplexidade. Sabe-se o que um sujeito dessa natureza ensinou aos jovens.
Expectativa
Depois, a suprema toga que presidente o Supremo, a fina-flor do Brasil atual, teria uma rodada com a Associação dos Magistrados Catarinenses (ACM).
Presença
A expectativa girava em torno do quórum, da presença de juízes catarinenses. Havia quem apostasse que o comparecimento seria baixo, pois muitos togados não desejam se submeter, aplaudir Barroso, Alexandre e todo o consórcio.
Imagem
Barrosinho ainda faria uma visita de cortesia aos dirigentes do Tribunal de Justiça. Ocorre que este cidadão é persona não grata, não só na Capital como em Santa Catarina.
Mordomia
Ele é especialista em viajar às nossas custas com o avião da FAB, Força Aérea Brasileira. Somente no ano passado, Barroso viajou 24 vezes em 30 dias de um único mês. É o recordista absoluto, marca que ele vem mantendo também em 2024. Ninguém viajou tanto este ano como ele às custas de quem trabalha e produz. Barrosinho já fez 82 incursões. Muito turismo.
Chacota
O que ele menos faz, o Barroso, é comandar o Judiciário brasileiro, é comandar o Supremo Tribunal Federal, que virou uma bagunça completa, com todos se sujeitando aos desmandos desse indivíduo que responde pelo nome de Alexandre e que está sendo motivo de chacota internacional.
Fora da lei
O todo-poderoso usou o Twitter oficial do Supremo para intimar o mega empresário sul-africano, radicado nos Estados Unidos, Elon Musk. O que é absolutamente ilegal, tanto pela legislação brasileira quanto pelas normas internacionais.
Trocando as bolas
Ato contínuo, o imperador bloqueou as contas da Starlink, que também pertence à Musk, mas que é outra empresa, outro CNPJ, para garantir o pagamento de multas aplicadas ao X, companhia controlada pelo bilionário.
Fora!
É grande chance de X ser banido do Brasil, o que os colocaria “honrosamente” ao lado, irmanados, a países como a China, Rússia, Coreia do Norte, Venezuela, Nicarágua, Cuba, onde não se tem liberdade. O Brasil realmente voltou. Viva a democracia.
Cúmplices
E os comparsas do Supremo? Silenciosos, calados, aceitando tudo, cúmplices de Alexandre.
Mas o dia dele está chegando. Mesmo assim, o sujeito dobra a aposta.
Mentiras
Acuado pelo Vaza-Toga, aí ele vai pra cima com a 29ª operação da tal lesa-pátria, baseado numa mentira de um golpe que nunca existiu. Quem está a lesar a pátria é o próprio Alexandre, alegando (falsamente) estar defendendo o estado de direito e a democracia.
Conluio
Essa é a alegação dele, respaldada pelos colegas, pelo Planalto, pelo PT e pela mídia companheira, velhaca, muito bem aquinhoada e cúmplice dessas barbaridades que estão lançando o país na mais absoluta escuridão.
Corroendo o Brasil
Na verdade, o senhor Alexandre e todo esse consórcio, na verdade, afrontam, dilapidam, solapam a democracia. E violentam direitos os mais básicos.
Degola
É um cidadão, Alexandre, que não deve apenas ser impedido no cargo de ministro, para o qual, aliás, nunca foi eleito. Ele tem que sair do STF e ir diretamente para a prisão.
Passar uma bela temporada atrás das grades e pagar por tudo que fez contra tantos brasileiros e contra a sociedade nacional. Não passa de um magistrado da pior espécie. Uma vergonha para o Brasil, Alexandre de Moraes.