O Dia das Mães é uma celebração que transcende fronteiras e culturas, uma ocasião dedicada a homenagear aquelas que nos deram a dádiva da vida e moldaram nossos caminhos com amor incondicional. É um momento de gratidão e de reflexão, onde lembramos não apenas das mães presentes, mas também das que já partiram, deixando um legado eterno de amor.
Neste dia, temos a oportunidade de reconhecer e enaltecer o papel essencial que as mães desempenham na construção de famílias e na formação de indivíduos. É uma ocasião para celebrar a força, a ternura e a dedicação que permeiam o universo materno, inspirando-nos a sermos melhores e a cultivarmos o amor em todas as suas formas.
No último dia 10 de maio, a Rede OCP de Comunicação completou 105 anos de fundação e, por isso, neste Dia das Mães queremos homenagear as mães que aqui trabalham e contribuem para que você fique sempre bem informado. A elas foi feita a pergunta: “O que mudou na sua vida depois que você se tornou mãe?”. Confiram as respostas e tenham todos um Feliz Dia das Mães!
AnyWinter, do setor Comercial, é mãe do Theo, de 2 anos.
“A maternidade mudou tudo, ressignificou minha forma de ver a vida. Descobri o quanto sou amada e abençoada por Deus em poder gerar uma vida. E por poder receber tanto amor e carinho do meu filho. Realmente é um coração batendo fora do peito, um amor inexplicável.”
Bianca Cristina Deretti Bublitz, do setor de Operações Comerciais, é mãe da Laura, de 12 anos.
“Neste Dia das Mães, quero expressar o quão profundamente a Laura é o meu maior tesouro. Quando ela veio ao mundo minha vida mudou de maneira que eu jamais poderia ter imaginado. A maternidade não apenas me transformou, mas me mostrou um amor incondicional e inexplicável. Filha, você é o meu maior presente! É a luz da minha vida! Cada momento ao seu lado é uma bênção e quero que saiba o quanto você é amada. Obrigada por ser a minha filha. Te Amo.!
Enelly M. B. Baade, do setor Administrativo, é mãe da Érica Aline, de 34 anos, e do Rudolfo Carlos, de 31 anos.
“Entendo que houve uma transformação, uma sequência natural que a vida proporciona. Ser mãe é estar, cuidar, acompanhar, desenvolver, educar, corrigir, muitas vezes é chorar, agonizar, decepcionar, mas acima de tudo é acreditar, esperançar! E se houve mudanças, foram essas: amar sem medidas, crescer em todas as direções e tamanhos e desenvolver física, metal e emocionalmente. Sou muito feliz em ser mãe, agradeço sempre pelos meus filhos Érica Aline e Rudolfo Carlos, que me presenteou com o meu netinho Théo, que amo demais!”
Liane Raissa Fossile Junkes, do setor de Operações Comerciais, é mãe da Luna, de 5 meses.
“Ser mãe é a experiência mais incrível e transformadora que já vivi. Desde que me tornei mãe, a minha visão do mundo mudou e as minhas prioridades mudaram completamente. Sinto uma conexão inexplicável com a minha filha, Luna! A responsabilidade de cuidar de uma vida, o amor e a dedicação se tornaram os meus pilares neste momento especial e serão para sempre! Cada sorriso, cada abraço, e até mesmo as noites sem sono, são preciosos lembretes do poder do amor materno. Estou me transformando em alguém que eu jamais imaginei ser e estou enxergando a beleza da vida de uma maneira totalmente nova. É desafiador e, ao mesmo tempo, maravilhoso. Eu simplesmente amo a minha filha, minha princesinha que traz mais cor para a minha vida!”
Melani Guse, do setor de Assinaturas, é mãe do Andre, de 43 anos, da Joyce, de 42 anos, e do Maikon Leandro, de 32 anos.
“Maternidade é transformação. Ser mãe é crescer e amadurecer, é entender o real motivo do meu propósito de vida, do amor, do que eu sinto por eles. Tudo muda com a maternidade, deixamos coisas de lado e ganhamos muitas outras. Temos momentos bons e dias difíceis, porém, o amor e a troca fazem tudo valer a pena.”
Katia Jenifer Theilacker dos Santos, do setor Comercial, é mãe da Sofia, de 3 anos.
“As prioridades mudaram. A rotina mudou. O sono atrasou. E a casa bagunçou. Mas o amor transbordou da alegria mais pura, do sorriso mais doce! Minha gratidão eterna a Deus por todas essas mudanças. Ser mãe, certamente, é minha maior realização e missão.”
Andreia Reif, do setor de Jornalismo, é mãe do Noah, de 4 anos.
“Para mim, a maternidade foi como uma espécie de portal. Um caminho sem volta. Uma viagem só de ida. Uma jornada cheia de desafios e algumas perdas (de liberdade, de autonomia, de mim mesma e do meu próprio eu), mas, sobretudo, de muito amor. Ser mãe pode ser controverso. Um misto de: encontrei o amor da minha vida e daria a vida por ele e, sinto saudades da mulher que fui e da autonomia que tive. Embora a maternidade seja exaustiva, um filho é um presente sem igual, um tesouro imensurável. A maternidade, para mim, foi um convite para me tirar do centro do mundo e me doar por inteiro. E a partir dessa entrega, a realidade pode ser devastadora: afinal, quem cuida de quem cuida? Quem cuida da mulher fragilizada que acabou de trazer ao mundo um ser humano tão pequenino, frágil e dependente? A maternidade escancara a sobrecarga das mulheres no cuidado com os filhos. A conta não fecha. Não somos guerreiras incansáveis. Somos seres humanos que também precisam de tempo e energia para cuidar de si. Ter um filho é maravilhoso e indescritível. Difícil é ser mãe neste mundo desigual. Nesta data especial, reflitamos: como podemos tornar mais justa a vida de quem está criando e protegendo as sementes do mundo?”
Áurea Arendartchuk, do setor de Jornalismo, é mãe do João Lucas, de 13 anos.
“A maternidade mudou minha vida totalmente e para melhor. Esse amor incondicional que a gente sente pelo filho não tem igual. Por ele movo montanhas, percorro caminhos tortuosos, fico sem comer e sem dormir. Mas com ele, me sinto mais viva, mais jovem, mais ativa e quero ser sempre melhor para que meu filho tenha orgulho da mãe que tem. É tão bom tê-lo todos os dias comigo, pois é ele que vejo primeiro a cada novo amanhecer e me despeço à noite daquela jornada que nem sempre foi tão boa assim. Sei que vai chegar a hora de meu filho voar, procurar seu caminho, assim como aconteceu comigo. Mas deixo claro para ele desde já, seja para onde for, que vai ter sempre o colo da mãe para recebê-lo e afagá-lo a qualquer momento da vida.”
Elisângela Pezzutti, do setor de Jornalismo, é mãe do Nathan, de 30 anos, e do Giordano, de 23 anos.
“Eu tive meu primeiro filho, Nathan, muito jovem, com apenas 20 anos, quando ainda era estudante de Jornalismo. Ele nasceu prematuro e foi muito difícil o começo por diversas razões. Eu tinha receio até de dar banho nele, porque era tão pequeninho e frágil! Mas ele se desenvolveu muito bem, ganhou peso e se tornou um bebê gorducho e ainda mais lindo! Sete anos depois nasceu o Giordano, que veio no tempo certo, e foi tudo mais tranquilo. O fato é que a maternidade é um desafio e uma responsabilidade muito grande. No entanto, o amor que eu sinto pelos meus filhos é maior do que tudo. E esse amor, verdadeiramente incondicional, eu senti desde o primeiro minuto em que soube que seria mãe. A tristeza deles é a minha tristeza, a alegria deles é a minha alegria. Serão para sempre os meus bebês, independente da idade que tenham. Hoje também tenho o Otávio, meu netinho amado, filho do Nathan. Ele é mais um presente lindo que a vida me deu!”