Amigo leitor, você já percebeu que, quando passamos por alguma situação que exige de nós uma força a mais, misteriosamente conseguimos fazer coisas que normalmente não fazemos? Não parece que vem uma “força misteriosa” e desconhecida e nos ajuda? Pois é! Sempre que precisamos, damos um jeito de achar uma saída para os problemas. O caso que relato na matéria ao lado, do homem perdido na mata, mostra exatamente isso, a vontade de sobreviver, mesmo tendo que comer formiga, cupim, larva e sabe lá Deus mais o quê. Que esse exemplo de perseverança sirva para nós como lição a ser utilizada no dia a dia. Vamos tirar de dentro de nós essa força tão especial para vencer as batalhas diárias.
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Viva o Exército
Tem muita gente que mete pau nos militares e que duvida da eficiência e eficácia de nossas forças militares. Conversando com o guri que ficou perdido na mata uma frase me chamou atenção: “O que eu aprendi no Exército me ajudou muito. Treinei para sobreviver e sobrevivi.” Novamente os militares fazendo a diferença com disciplina, ordem e ensinamentos.
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Paraíso das lombadas
Andar em Schroeder já era tarefa para os fortes, graças ao elevado número de lombadas na cidade. Quando você acaba de passar por uma, já vem outra. Não bastasse isso, parece que houve uma invejinha em Guaramirim e dobraram o número de lombadas no Centro. Quando você se prepara para engatar a primeira, lá vem mais uma. Infelizmente isso se faz necessário por causa dos motoristas que insistem em abusar da velocidade nessas vias e, dessa forma, acabam diminuindo a velocidade. Mas, quem paga por isso são todos, até os que não deveriam, como no caso dos bombeiros que perdem muito tempo-resposta em ocorrências com esse monte de morro no meio do caminho. Ninguém merece!
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Fica a dica
Falando em Guaramirim, fica a dica para o pessoal da gestão fazer uma roçada no mato e retirar a lixarada ao redor de uma creche que fica ao lado da Igreja Matriz. Ontem uma cobra coral foi encontrada próximo de onde as crianças brincam e não é a primeira cobra a ser pega no local. Não precisamos de um acidente para fazer a diferença.