A frase estava escrita num pedacinho de papel que devia ser papel de pão… Não lembro. Reencontrei-a entre as páginas de um velho livro, guardado numa prateleira. Anotei a frase porque a achei interessante, o diacho é que não lembro quem a fez. Antes de dizer da frase, apenas lembro que não há nada de novo entre o céu e a terra, a velha história do que é já foi e do que foi será… Todavia, há momentos em que uma frase se nos afigura como uma novidade, não é novidade, é apenas um modo de falar. A tal frase é tão singela que deve andar de máscara, tanta a vergonha dela sobre sua verdade. No pequeno pedaço de papel que um dia joguei dentro do livro, lê-se: O que é sucesso? E a resposta sucinta: – “Sucesso é uma soma de boas escolhas”! Cá pra nós, leitora, é ou não é uma frase mixuruca? A danação é poder negá-la, como negá-la? Creio firmemente que algumas coisas são básicas para o sucesso, a primeira é a “escolha” da carreira profissional, que não deve ser uma escolha acidental, mas um casamento por amor. Esse amor tem que ser uma escolha natural, nada pressionado. A coisa surge em nossa vida, surge e não devemos silenciá-la, quem o fizer vai casar errado, casar errado com o trabalho. E a outra escolha decisiva na vida, decisiva, eu disse, é a parceria para o casamento convencional. Neste mundo estúpido de hoje o que está valendo são as “feições” dela ou o dinheiro e o desenho físico de um falso macho. Caráter devia ser o alicerce de qualquer casamento na vida, bah, acho que bebi. Nem elas nem eles escolhem os parceiros pelo caráter delas ou deles, Homens de fato e Mulheres de fato… As escolhas são sobre a beleza ou sobre a posição dele no “mercado” ou seu pigarro mais forte para impor-se diante dela… Se a leitora duvida, pergunte ao “reizinho” se ele prefere um bom livro ou um jogo eletrônico, um game amado pelos de cabeças vazias, pergunte? Pela resposta haverá uma “escolha” e as escolhas, dizia a velha frase, nos levam ou não ao sucesso. Uma cachacinha ou um guaraná? Não me pergunte…
VIDA
Já ouvi colegas falando desse assunto, já ouvi gente de todos os lugares, gente que ou se faz de ingênua ou está fora da casinha mesmo. Vamos “supor” que um sujeito seja ótimo no trabalho, discreto com os colegas e por aí, mas ele surra habitualmente a mulher. Esse sujeito deve ser demitido? Há quem diga que não, que o que ele faz em casa é problema dele e da família, o emprego nada tem com isso. Tem sim, ele tem que ser demitido, não vale nada esse “fortão” de araque. Rua!
CÉU
Note o crime que faziam com as crianças. Passei a infância ouvindo que um sujeito que tivesse faltado à missa no domingo cometia pecado mortal. Se morresse sem a confissão e o arrependimento desse “pecado”, iria para o fogo eterno do inferno. E se um bandido sanguinário, antes de morrer, confessasse seus pecados e se “arrependesse”, seria perdoado e iria para o céu. Anos e anos ouvindo essa ladainha bandida, pobres crianças de “outrora”…
FALTA DIZER
Mudança geral ou os prepotentes têm que levar o “ferro” merecido e já tardio. Tudo, na instância social, tudo, tem que ser meio a meio entre homens e mulheres. Na política, na justiça, em tudo, 50% de cada lado. Ou Revolução, mulheres!