O atropelamento de uma cachorra Bolinha em Criciúma provocou revolta em muitos moradores. A falta de prestação de socorro por parte da motorista e a posterior morte do animal aumentaram a indignação. Duas jovens que testemunharam o caso entraram em contato com a Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da OAB, subseção de Criciúma, Rosane de Andrade, que denunciou o caso.
A informação de que Bolinha era um cão comunitário, castrado e vacinado. O Núcleo de Bem-Estar Animal do município (Nubea) e o Ministério Público de Santa Catarina estão envolvidos no caso, buscando responsabilizar o motorista pelo ocorrido.
De acordo com o delegado Márcio Campos Neves, responsável pela 2° Delegacia de Polícia de Criciúma, a responsável já foi identificada e ouvida. “Ela alega que não viu o animal, que estava deitado na sombra. Não viu e, portanto, não atropelou por maldade”, explicou Neves.“Como não existe o crime de maus-tratos culposo, teoricamente não há crime”, concluiu.
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