Santa Catarina sediou, ontem, o Encontro Regional Sul do Brasil, promovido pela Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), em parceria com a Associação Catarinense das Emissoras de Rádio e Televisão (Acaert). Líderes dos três estados do Sul participaram. O tema central da reunião que ocorreu na Alesc foi “Infraestrutura e Logística: caminhos e oportunidades de investimentos”.
Representando o governador Jorginho Mello, o secretário de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins, salientou que encontro é de fundamental importância para construir essa relação de Brasília com Santa Catarina.
“O Governo do Estado está fazendo a sua parte. E esperamos que hoje esse debate possa ser a porta de entrada para a soma de recursos que permitam esses investimentos que muitas vezes são bilionários”, destacou o secretário Beto Martins.
Foram realizados quatro painéis temáticos, cada um abordando o tema “Desafios e Oportunidades” para quatro Câmaras Temáticas instituídas pela Frente: Ferroviária; Rodoviária; Aeroportuária; e Portuária e Hidroviária. O encontro teve como objetivo incentivar debates técnicos, e promover diálogos para o avanço de políticas públicas, segurança jurídica e impulsionamento da agenda econômica no país.
Bens públicos
Uma indicação legislativa foi protocolada nesta semana na Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul, propondo que o Executivo Municipal, disponibilize vigilância patrimonial em espaços públicos, especialmente na Praça Ângelo Piazera e no Terminal Urbano. O objetivo principal é resguardar os bens públicos e proporcionar mais segurança à população. A justificativa para essa medida se baseia na necessidade de conter atos de vandalismo ao patrimônio público e garantir a ordem e a segurança em locais de grande movimentação. A contratação de segurança privada para atuar nesses espaços públicos deve inibir práticas danosas e assegurar um ambiente mais seguro para a comunidade local. A indicação foi enviada ao Executivo para ciência da demanda.
Selo Rosa
Projeto de Lei, que tramita na Câmara dos Deputados, define as condições de trabalho de mulheres diagnosticadas ou em tratamento de câncer. O texto, que está sendo analisado também cria o programa Empresa Rosa e o Selo Rosa, com incentivos para empresas que contratarem mulheres nessas circunstâncias.