Hoje, dia 13 de dezembro de 2023, ocorrerão as sabatinas de Paulo Gonet, indicado por Lula para a Procuradoria-Geral da República (PGR), e de Flávio Dino, indicado por Lula para o Supremo Tribunal Federal (STF). A sabatina conjunta dos dois indicados é uma manobra do governo para diluir a pressão dos senadores contra Flávio Dino, que tem sofrido ferrenha oposição da direita e dos conservadores ao seu nome.
E não é para menos: Flávio Dino é uma ameaça para a democracia do Brasil, e a sua aprovação para o STF deveria causar arrepios de medo e preocupação em todos os brasileiros de bem. Flávio Dino já admitiu abertamente ser comunista, o que o coloca no campo da extrema-esquerda, já que segue uma ideologia nefasta responsável pela morte de mais de 100 milhões de seres humanos.
No STF, Dino se alinhará aos demais ministros adeptos do progressismo e do ativismo judicial, avançando pautas da esquerda que não têm adesão da maioria da população, como a descriminalização do aborto e das drogas, que serão aprovadas no tapetão, em mais uma usurpação das prerrogativas do Congresso.
Dino defende, ainda, o identitarismo woke importado dos Estados Unidos, que divide a sociedade e separa as pessoas entre opressores e oprimidos, mais preocupado em cancelar, lacrar e destruir pessoas do que proteger minorias. Eu me preocupo que isso ocorra às custas de liberdades, como a de expressão e religiosa e que, dividindo o país, perca-se de vista um projeto comum de Brasil.
Flávio Dino é também autoritário: já mandou investigar jornalistas que o criticam, adversários e opositores políticos, e é um dos soldados destacados por Lula para finalizar a missão de enterrar de vez a Lava Jato. Só neste ano, Dino anunciou mais de três pedidos de investigação contra a Lava Jato e os agentes que trabalharam nela, sem que houvesse qualquer indício de crimes ou de irregularidades.
Isso tudo sem falar que Dino foi delatado por um dos executivos da Odebrecht, que disse que a empreiteira pagou R$ 400 mil a Dino para que ele defendesse os interesses da empresa no Congresso Nacional quando ele era deputado. Esse caso foi arquivado como foram tantos outros envolvendo figurões de Brasília, mas a suspeita é suficiente para colocar a pulga atrás da orelha em todos os cidadãos de bem: você quer arriscar ter no STF um ministro que pode ter recebido propina da Odebrecht?
Se você é cristão, de direita, ou apenas um cidadão honesto, todos esses fatos acima são suficientes para que você também se una contra Flávio Dino no STF. Por isso, temos que agir agora, antes, durante e depois da sabatina: fale com os senadores do seu estado nas redes sociais e peça para que eles filmem seu voto contra Dino, e se comprometam nas redes a votar contra ele no Plenário do Senado.
O voto aberto é a melhor forma dos senadores serem transparentes e prestarem contas aos seus eleitores que não querem Dino no STF. Para quem não lembra, já temos um histórico que demonstra que o voto aberto funciona, sim: em 2019, foi o voto aberto dos senadores que impediu Renan Calheiros de virar presidente do Senado quando era investigado em casos de corrupção revelados pela Lava Jato.
Temos pouco tempo para agir e evitar o pior: mais de 20 anos de Flávio Dino no Supremo mandando nos rumos da nossa nação. Depois, reclamar fará nenhuma diferença. A hora de pedir, reclamar e se posicionar é agora. Compartilhe nas redes e cobre seu senador: Filme seu voto, senador! Dino não!