É isso, muitos “apostam para ver” ou “pagam para ver”. E essa é a postura da maioria do povo, quase sempre por ignorância, por não acreditar em certas verdades. E uma dessas verdades é não acreditar que o pensamento nos eleva ou nos infelicita, é desacreditar nos poderes do subconsciente. Esse subconsciente é uma instância mental que fica nos porões da mente consciente, se confunde com esquecimento, mas é ativíssimo. A mente consciente, coitadinha, é uma serva do subconsciente, daquilo que fazemos pensando que estamos sendo conscientes e coerentes. Acabei de ouvir um palestrante americano, escutei-o durante minha caminhada diária, e ele dizia uma obviedade que me fez diminuir o passo. Ele dizia que de nada adianta uma pessoa ser “vegana”, só comer comida orgânica, não se exceder em nada na mesa, não beber bebidas indevidas, ser, enfim, um iogue das refeições saudáveis, se… Se a cabeça não for “vegana” no sentido de ser limpa, de pensar sem sobressaltos, viver sem ranços emocionais e por aí… E eu acrescento, o melhor tratamento médico, com o melhor médico, e no melhor hospital, se for o caso, não vai produzir cura se o paciente não mudar ao mesmo tempo sua cabeça. São os pensamentos diários, o modo de ver a vida, os ranços, medos, inseguranças, incertezas e tudo o mais de negativo o que nos faz adoecer e recalcitrar diante de um tratamento. A cabeça “consciente” diz que quer a cura, mas… Os porões da mente não entram em acordo. De nada vai adiantar comer de modo correto, tratar de uma doença do melhor modo a partir dos remédios se nos porões da cabeça não houver acordo. Quem “manda” é o subconsciente. Se ele não disser quero me curar, nada feito. Claro que a estupenda maioria não acredita “nessas bobagens”, se acreditasse o mundo seria outro, a começar pela própria pessoa infeliz ou doente. – “Que bobagem”, é o que mais dizem. Incontáveis pesquisas feitas por médicos e cientistas americanos com pessoas que saíram para viagens finais na vida, desenganadas que estavam pela medicina, relatam pessoas curadas, “milagrosamente” depois das viagens. E tudo porque nesse meio tempo os “doentes” desapegaram-se de muitas coisas, limparam a cabeça e saíram descansados para a última viagem… Esse desligamento curativo curou-os. Estranho? Os porões da cabeça explicam. E eles explicam no silêncio dos “milagres”…
FATOS
Conhecemos pessoas que aparentemente são umas santas. Bah, só lhes falta o altar, mas… Vivem doentes ou morrem sem mais nem menos, inesperadamente. Doenças que lhes surgem e as abatem. Comiam discretamente, não tinham vícios, pessoas aparentemente, repito, quase santas. O que lhes aconteceu? De tudo um pouco… Com frequência eram pessoas muito agitadas em seus interiores. Quem tem paz na cabeça pode comer terra, viverá bem. É o que muitos estudos provam…
OBRIGAÇÃO
É cada vez maior o número de jovens, crianças, adolescentes que se emburra para estudar. Vão para o colégio, mas não estudam, fingem, mentem e se puderem matam aulas. – Ah, é? Então vamos lá. Aos 12 anos, os pais já sabem bem dos filhos que têm, não querem estudar? Então, vão trabalhar. Doze anos têm que trabalhar, era só o que faltava, não querem estudar e são vadios? Trabalho. Já.
FALTA DIZER
Adolescentes e vagabundos adultos, todos têm que ser “pegados”, andam ligando de modo habitual, “brincadeiras”, para postos do SAMU, em Santa Catarina, pedindo ambulâncias para pessoas doentes. Tudo trote. E o que acontece quando um desses boçais é identificado? Nada. Os hipócritas os relevam. Pegar esses hipócritas também. Canalhas.