Homenagem
O voluntário Pedro Loch recebeu na quinta-feira uma moção de aplausos da Câmara de Vereadores de de Jaraguá do Sul pelo trabalho realizado na Rede Feminina de Combate ao Câncer do município. A homenagem foi apresentada pelos vereadores Osmair Luiz Gadotti (MDB) e Nina Santin Camello (PP) que destacaram os relevantes serviços prestados por Loch, que atuou como voluntário durante 13 anos na Rede. Nesse período, ele integrou a equipe de terapeutas do Serviço de Apoio e Atenção ao Paciente Oncológico, desempenhando um papel fundamental no auxílio às pessoas atendidas.
foto: Divulgação
Bombeiros voluntários
O presidente da Frente Parlamentar Catarinense de Apoio aos Bombeiros Voluntário, deputado estadual Dr. Vicente Caropreso (PSDB), acompanha com apreensão o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) da Ação Direta de Inconstitucionalidade ADI-5354, contra a lei catarinense de 2013 que permite que as prefeituras façam convênios com os Bombeiros Voluntários para o serviço de vistoria e fiscalização das normas de segurança e prevenção de incêndios. Dos dez ministros que estão aptos a votar, cinco já se posicionaram a favor da ação.
Dr. Vicente e o deputado Matheus Cadorin (Novo), convocaram reunião da frente para a próxima quarta-feira (21) e deve deliberar sobre ações diante do resultado.
O julgamento foi retomado na sexta-feira (16).O voto favorável à ADI, apresentado pelo ministro Dias Tóffoli, foi acompanhado pelos ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, André Mendonça e Rosa Weber. A ação tem prazo até o dia 23 de junho para ser julgada. Ainda faltam votar os ministros Luiz Fux, Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Kassio Nunes Marques. O ministro Alexandre de Moraes não votará, já que se manifestou impedido. Em caso de empate a ação será arquivada.
Para Dr. Vicente, está faltando sensibilidade e conhecimento sobre a dimensão da importância do trabalho desenvolvido pelas corporações voluntárias para a sociedade catarinense, que atuam com celeridade e eficiência.
Já o deputado Cadorin aponta que a decisão parcial, se for consolidada com mais um voto de um ministro do STF, pode comprometer todo um trabalho que é feito de forma gratuita à comunidade.