Não vou dar o nome da revista nem do autor do artigo, hoje você diz alguma coisa, elogiosa que seja, e no dia seguinte vem um imbecil para dizer que não foi nada daquilo, que entendemos mal. Hoje é assim, posto que o artigo ou a declaração da pessoa seja coisa boa e respeitada. Então, vamos lá, o que importa é a mensagem. A questão é resgatar valores. Resgatar significa recuperar o que foi perdido, deixado para trás… E por que foi deixado para trás? Diz o artigo que – “Integridade é a base de qualquer carreira, senão você vai vencer (se vencer) com um gosto amargo. Honre a camisa que você veste. Honre o seu destino”. O cara que escreveu isso está mais do que certo, está fora da casinha. Sim, fora da casinha, hoje, o que mais se vê é gente de todos os tipos (os “poderosos”, mais que todos) completamente livres para fazer o que bem entendem, especialmente representando o povo. Especialmente, repito, representando o povo. Mas isso por uma razão, o povo não “reage” como devia, reagir à moda dos galpões, a começar pelo laço… Preservar valores, não cair em tentação, posicionar-se hirtamente diante dos valores assentados sobre os critérios morais da pessoa fazem dela odiada, invejada e, sobretudo, sabotada. É regra absolutamente geral, aliás, não conheço exceções, não aqui por perto… Ser correto, ter valores bem assentados no casamento, no trabalho, nos negócios, nas amizades fazem a pessoa diferente, mas… Destratada pelas costas. Os “menores”, estupenda maioria, não aceitam, não engolem os “maiores”, até por que esses “maiores” são poucos, bem poucos e, por isso, admirados, admiráveis. Uma admiração silenciosa. E tem outra coisa, manter-se a pessoa nos trilhos da decência lhe tira a possibilidade do eventual sentimento de culpa, remorsos e essas danações que nos queimam por dentro, ainda que poucos se atentem a isso aí fora. Muito melhor deitar e dormir. Resgatar valores, não raro, é correr atrás do vento, difícil pegar esse vento pelo rabicho. Agora tem uma coisa, integridade para ser base da carreira só nos cafundós, aqui entre nós, hoje, poucos são os empregadores, os chefes, que valorizam funcionários de valor. Raros mesmo. E essa ignorância ou fingida “cegueira” abre a porta para as mediocridades que dominam o mercado de trabalho. Regra preponderante.
GENTALHA
Uma mulher, toda metida, daquelas de produzir pensamentos sujos, queixando-se de fotos dela pelada e divulgadas por um ex-namorado. O cara foi ouvido e disse que foi ela quem lhe mandou as fotos, sem que ele tivesse pedido. Dois estúpidos, ela por mandar as “fotinhos” e ele por publicá-las. Serve a lição? Serve nada… Ainda bem que não falaram em “vazamento”, não existem vazamentos de fotos. Existe vontade. Imundos.
SAÚDE
Li e reli a história de uma brasileira que estava tomada pelo câncer, poucas chances de escapar. Deram-lhe um novo remédio, ela está zerada, saudável como uma adolescente. Pode isso? Pode. Pode com ou sem remédio. Mas fique claro, sem a força subconsciente da mente, sem a fé pétrea, sem a certeza de que de fato tudo é possível ao que crê, nenhuma chance. Os “milagres” vêm da energia da fé inabalável, sem piscar de olhos.
FALTA DIZER
O ano turístico está a mil… E entrei nessa. Esta semana estive também em Florianópolis com o pessoal da AETTUSC, Associação das Empresas de Transporte Turístico e Fretamento de Santa Catarina. Fiz palestra com casa cheia. É energético falar para pessoas entusiasmadas e representantes de um sonho da maioria: viajar, espairecer.