Bruno Scandolara de Matos, acusado pelo Ministério Público de Santa Catarina de quatro tentativas de homicídio contra policiais militares, tráfico de drogas, porte de arma restrita e de chefiar organização criminosa que agia no Morro do Mocotó, em Florianópolis, foi condenado a 19 anos e 11 meses pelo Tribunal do Júri da Comarca da Capital. O crime ocorreu em abril de 2022.
O MPSC foi representado no julgamento pelo Promotor de Justiça Geovani Werner Tramontin que, apesar de estar lotado em Promotoria de Justiça da área da Moralidade Pública, aceitou o encargo em razão da impossibilidade do titular e para evitar a suspensão da sessão e eventualmente a soltura do réu.
Apesar de estar em área diversa, o representante do MP já atuou em algumas centenas de julgamentos em várias comarcas do Estado. Ao final do júri presidido pelo juiz Manani Menine Pereira, Bruno Scandolara de Matos foi condenado à pena de 19 anos e 11 meses de reclusão, em regime inicial fechado.