Reviravolta no caso do menino que morreu em praia de Santa Catarina

Por: Windson Prado

07/01/2018 - 19:01 - Atualizada em: 09/01/2018 - 13:56

O delegado da CPP (Central de Plantão Policial) da Polícia Civil de São José, Alexandre Carvalho, anunciou na tarde deste domingo (7) uma reviravolta no caso do menino de sete anos que supostamente morreu após ser atingido por um foguete, na praia de Governado Celso Ramos.

Segundo entrevista ao repórter da RICTV/Record, Sérgio Guimarães, exames feitos no IGP (Instituto Geral de Perícias) constataram que a causa morte do menino foi afogamento. Além disso, segundo informou o delegado, não havia marcas decorrentes à explosão, como queimaduras, no corpo da criança.

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O delegado explicou que as primeiras informações eram as de que o foguete teria atingido o menino, diante disso, a Polícia Militar, deteve o suspeito de fazer o disparo e o conduziu à CPP. “Quando recebemos a ocorrência tivemos a cautela de esperar a informação do médico legista. Ele foi categórico em dizer que a causa morte da criança foi afogamento. Agora o caso será encaminhado à delegacia de Governador Celso Ramos que irá apurar a causa deste afogamento, e se houve algum responsável”, disse o delegado ao repórter Sérgio Guimarães.

Com a mudança no caso, o homem que soltava foguetes na praia foi liberado pela Polícia Civil. O menino se sete anos, morava com a família na região de Palhoça a pouco tempo. A família é natural do Rio Grande do Sul, Estado em que a criança deve ser enterrada.

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