Cidadão honorário de Criciúma, Mário Frias é confirmado como o novo secretário especial da Cultura

Por: OCP News Criciúma

19/06/2020 - 23:06 - Atualizada em: 19/06/2020 - 23:23

O ator, músico, produtor e empresário carioca, Mário Frias, foi confirmado como o novo secretário especial de Cultura do Ministério do Turismo, sucedendo a atriz Regina Duarte.

A nomeação ocorreu na noite desta sexta-feira e já foi publicada no Diário Oficial da União.

Mário tem 48 anos e é cidadão honorário de Criciúma por indicação do deputado federal, Daniel Freitas, vereador à época, amigo pessoal dele.

“Somos amigos há muitos e muitos anos. O Mário é um dos caras mais patriotas que conheço. Tenho certeza absoluta que a Secretaria de Cultura está em EXCELENTES mãos. Parabéns, meu irmão. Que orgulho!!!!‪”, escreveu o deputado.‬

Com o amigo pessoal, o criciumense e deputado federal, Daniel Freitas / Foto: Divulgação

O novo secretário especial de Cultura tem vínculos ainda mais fortes com Santa Catarina.

A esposa, a publicitária Juliana Frias, é natural de Joinville, mas morou grande parte em Criciúma.

“Não tenho dúvidas que a vida nos guiou e tudo que vivemos nos últimos 15 anos foi para estarmos aqui e agora, JUNTOS e prontos para mais um desafio. Difícil? Nunca foi fácil. Felizes? Sempre! Porque temos um ao outro! Orgulho de você, orgulho de nós. QUE LINDA SUA TRAJETÓRIA !!! Parabéns meu Secretário Especial de Cultura!”, colocou a esposa em suas redes sociais.

Em visita ao Bairro da Juventude, em 2015 / Foto: Arquivo Divulgação

“Você que como EU votou no Presidente ‪@jairbolsonaro‬ fique firme, apoie, continue convicto de sua escolha, seja forte, blinde seu cérebro de narrativas mentirosas e covardes. Transforme as dificuldades em garra e força pra lutar por um Brasil melhor!”, publicou o novo secretário especial de Cultura em seus perfis.

Saiba mais

Cidadania honorária é um título de honraria que uma pessoa de importância recebe de alguma localidade. O título de cidadão equipara a pessoa homenageada a uma adoção oficial. A pessoa agraciada passa a ser um irmão, um conterrâneo, uma pessoa da terra natal. Mesmo que um homenageado não tenha nascido ou não resida na localidade, para que se lhe conceda tal homenagem, faz-se necessário que se diga o que ele (homenageado) fez, sem visar lucros, interesses pessoais ou profissionais, em defesa do povo da localidade que lhe concedeu tal cidadania.

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