Tempo de magia na praça Ângelo Piazera

Por: OCP News Jaraguá do Sul

18/11/2016 - 07:11

Ele chegou ontem à noite, indicando que o tempo de festas foi oficialmente aberto. Para as crianças, ele representa a chance de ganhar aquele presente tão desejado. Para os adultos, o cara de barba branca e roupa vermelha indica a possibilidade de voltar no tempo, sorrir, relaxar um pouco mais, refazer planos e renovar a esperança. Ele foi criado como estratégia de venda, mas o fato é que o Papai Noel é mais do que negócios. Ele surge e encanta, como fez ontem à noite em frente ao Museu Emílio da Silva.

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O evento que marcou o acendimento das luzes natalinas foi aberto pelo presidente da Fundação Municipal de Cultura, Sidnei Lopes, e pelo presidente da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), Marcelo Nasato, que disse à plateia que a decoração deste ano é um presente dos comerciantes para os consumidores. O investimento foi de R$ 100 mil. Logo em seguida, as centenas de pessoas que compareceram ao local conferiram uma apresentação do Coral Municipal e da Orquestra do IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina).

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O espetáculo de vozes e instrumentos durou cerca de uma hora e foi encerrado com a canção emblemática Noite Feliz. Só depois, para alegria das crianças, é que o Papai Noel chegou em cima do caminhão de bombeiros. Distribuindo sorrisos e abraços, o bom velhinho foi a atração principal da festa, mas não a única. A máquina de neve também foi disputada pelas crianças e adultos.

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Maria Eduardo Giboske, de três anos, estava acompanhada pela avó Nilce Lima e, de tão emocionada, não soube dizer o que quer ganhar neste Natal, queria apenas ver de perto esse personagem que tão bem representa a fantasia infantil. Beatriz de Paula, também de três anos, estava no colo do pai, Gelson Luís de Paula, e foi logo avisando que espera um skate embrulhado de presente na noite do dia 24 de dezembro. “Essa é radical, gosta de aventura”, sorriu o pai orgulhoso. Para ele, o espírito natalino também é oportunidade para estreitar os laços familiares. “A gente aprende com os pais, depois passa para os filhos. É uma tradição bacana”, acredita.

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A decoração, que ficará exposta até o dia 6 de janeiro, contempla cenário de neve artificial, uma árvore comunitária, espaço para tirar fotos, uma locomotiva de seis metros de extensão e iluminação nas árvores e postes no perímetro que abrange o calçadão, na Avenida Marechal Deodoro da Fonseca.