Em carta ao governo do Rio de Janeiro, o CEO da Fórmula 1, Chase Carey, confirmou acordo para realizar o Grande Prêmio do Brasil na cidade.
O negócio teria sido fechado pelo consórcio Rio Motorsports e o anúncio oficial só não saiu ainda pela ausência das licenças ambientais necessárias e emitidas pelas autoridades competentes.
A prova aconteceria em um novo autódromo em Deodoro, Zona Oeste do Rio, mas o projeto enfrenta a resistência de grupos ambientais e políticos, já que áreas florestadas seriam derrubadas.
Para minimizar esse impacto, a Rio Motorsports pretende realizar uma série de ações, como o replantio de 700 mil árvores, a reutilização de água e políticas de neutralização de carbono.

Tradicional GP no Brasil, São Paulo tem contrato apenas para mais uma edição da prova, mas o Rio tem exclusividade de negociação com a Liberty Media, promotora da categoria, até março.
O governo carioca ofereceu cerca de US$ 65 milhões (aproximadamente R$ 353 milhões) para sediar a corrida, enquanto São Paulo fez uma proposta de US$ 20 milhões (aproximadamente R$ 109 milhões) para renovar.
Agora, resta aguardar os próximos capítulos, mas a tendência é que o Rio de Janeiro passe a receber o Grande Prêmio a partir de 2021, ou no mais tardar, em 2022.
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