Nesta quinta-feira (19), a Fifa informou que pretende adotar novos regulamentos para proteger os direitos das jogadoras de futebol feminino, incluindo a licença-maternidade obrigatória.
As regulações são consideradas como um grande passo para categoria, que viria proteger as atletas de demissão ou, ao menos, de não renovarem o contrato por terem engravidado.
Embora muitas jogadoras da Europa já contem com a proteção da lei trabalhista de seus países, a Fifa diz que almeja criar "novos padrões mínimos globais".
As jogadoras teriam direito a um mínimo de 14 semanas de licença maternidade, com, pelo menos, dois terços do seu salário garantido.
A licença maternidade valeria tanto para jogadoras quanto para técnicas e membros da comissão técnica.
O regulamento também determina que, quando elas voltarem da licença-maternidade, os times precisam "reintegrar as jogadoras e proporcionar apoio médico e físico adequado".
As reformas foram propostas pelo Comitê de Participante do Futebol da Fifa (FSC) e serão encaminhadas ao Conselho da Fifa no mês que vem para serem aprovadas.
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