Em matéria publicada pela TV Globo, a funcionária da CBF que acusou o presidente Rogério Caboclo de assédio sexual e moral, teria recebido um acordo de R$ 12 milhões por parte da defesa do dirigente para não divulgar as conversas e negar todas as acusações.

A emissora divulgou os áudios gravados pela mulher e confirmou a veracidade diante de um perito.

Constrangida com as situações, ela chegava a chamar outros dirigentes para ajudá-la na sala do até então presidente.

Em um dos momentos, Caboclo oferece uma taça de vinho a ela, que recusa. Logo depois, pergunta: “Você se masturba?”.

Em nota, a defesa de Caboclo negou que tenha cometido assédio, mas admitiu que houve brincadeiras inadequadas.

Ele foi afastado pela Comissão de Ética da CBF por 30 dias.