“Uma proposta para o Ceará”

Estamos vendo ocorrer no Ceará uma verdadeira afronta ao Estado no que diz respeito à segurança pública. Facções criminosas teriam se juntado para atacar em represália às ordens do novo secretário de administração penal, que endureceu as regras na cadeia. Deixou de ser hotel para ser cadeia!

Foram retiradas tomadas, aparelhos de televisão e diversos celulares (me pergunto como até hoje isso estava autorizado…).

Os grupos de verdadeiros terroristas atacam prédios públicos, incendeiam ônibus, destroem a cidade e tentam implodir pontes e viadutos.

O novo e competente ministro da justiça, Sérgio Moro, já enviou homens da força nacional que amenizar a situação, mas ainda não resolveram, e sabe por quê? Porque enquanto não houver endurecimento na lei, a ação de repressão será apenas uma alternativa secundária.

Uma solução eficiente seria a seguinte: cria-se uma lei em que o marginal preso por envolvimento em ataques como esses, em qualquer lugar do Brasil, é enquadrado como terrorista, tem todos seus bens confiscados, e documentos como CNH cassados.

Ele é preso, e a pena é trabalhar até conseguir pagar por todos danos que cometeu. Não interessa se vai demorar um ano ou 50, enquanto não ressarcir os danos totais dos atos que cometeu, não sai da cadeia em regime de trabalho obrigatório – de segunda a segunda.

Não tem folga e nem moleza, se quer causar prejuízo que arque com ele. Aliás, a lei não vale apenas para maiores, utilizam-se de menores para cometer os crimes por certeza de impunidade, então, estenda-se essa lei aos adolescentes também.

A única coisa que o trabalho mata é a vadiagem, de resto só faz bem. Quero ver se não vai mudar as coisas.

Por sinal, são duas leis que o Brasil precisa urgentemente, a do trabalho forçado e a do abate, conforme pede o governador Witzel.

A partir daí, teremos um Brasil um pouco melhor.

 

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