Caráter é a instância moral da personalidade – Leia a coluna do Prates desta sexta-feira (7)

Calma, não vou falar mal “deles”; não, não é “deles” que vou falar, os cruéis são os meus arquivos temáticos, ô! Andei, como faço volta e meia, remexendo em meus arquivos e encontrei duas velhas “novidades”, uma sobre trabalho e outra sobre casamento.

Qual você quer ouvir primeiro? Como não lhe posso escutar, vou ao trabalho primeiro. Todos temos que ter oportunidades por igual na vida, certo? Duvido que discordes, mas… Dadas as oportunidades, tem que haver mais tarde as cobranças. Escreveu não leu, pau comeu… Tem que ser assim, sem lero-leros.

Um certo empresário brasileiro, comanda mais de 120 mil empregados, disse de uma feita que – “Só através do mérito individual conseguimos distinguir os diferentes. Não podemos tratar a todos de maneira uniforme, dentro da organização”.

Já um outro idiota, na mesma reportagem, disse que – “Meritocracia é aristocracia”. Veja bem o que o “esquerdopata” disse.

Tem cabimento alguém dizer que distinguir, elevar, premiar e promover os bons é errado? Aliás, como se aristocracia fosse um pecado. O “pecado” das pessoas está nas ações delas, vivem fazendo rangendo dentes e tentando enganar meio mundo… Safadas.

E no lado do casamento, encontrei nos meus “cruéis” arquivos um texto sobre o assunto. Texto da revista Nova, dizia assim: – “Na hora de escolher um marido, só uma coisa importa: o caráter. E isso significa preocupar-se menos com a aparência/status do cara e mais com a personalidade dele”.

Será que alguma “rústica” discorda? Com certeza, a maioria pega o que pintar pela frente ou tolera vícios, violência, meias sujas, tudo do imundo, mas o tem ao lado… Credo, que nojo.

Caráter é a instância moral da personalidade, todos nós revelamos esse caráter num simples riscar um pau de fósforos, só não vê a “alma” do outro quem não quer ou é muito burra…

Quer dizer, tanto no trabalho quanto no amor o “xis” do vínculo deve ser a meritocracia, tanto do fazer quanto o do respeitar quem está ao lado.

Fora disso é buscar desculpas para o fracasso no trabalho, fracasso explicado como perseguições, e fracasso nos amores, explicado, só explicado, pela cegueira moral da prejudicada.

Ou do prejudicado, é claro. Certo? Concordo, perdi meu tempo, os esquerdopatas vão continuar a ver meritocracia como aristocracia no trabalho, e as desnorteadas perdoarão seus vilões. Cruzes!

Justiça

Jornal Valor… Um artigo, página inteira, sobre “O triunfo da barbárie”. Artigo escrito por um professor de filosofia da USP criticando duramente os linchamentos que estão em alta no Brasil.

Linchamentos, digo daqui, produzidos por indignação popular e… Alicerçados sobre o descrédito com a Justiça. As polícias fazem o que podem, mas os bandidos nem aí, apostam na impunidade ou quase isso… Abramos o olho, a “revolução” pode não tardar…

Elas

Machismo? Nem de longe, apenas cada macaco no seu galho… Fico pensando como ficariam bonitinhos os punhos delas se usassem reloginhos de mulher, daqueles pequeninos e charmosos…

Não, nada disso, estão usando relógios de fuzileiros navais… E vestir saias então nem se fala, aí elas derrubariam as torres da catedral…

Falta dizer

Quando digo que elas devem ser mais cuidadosas com suas vestes e adereços isso não significa perder o “poder” natural que elas têm e entrar no bloco das frívolas, longe disso.

Ser mulher é arte especial, poucas se dão conta disso, apostam, mais das vezes, nos comportamentos de “rebanho”, de massas, e se perdem do feminino. Vale para os homens? E muito, mas esses estão desnorteados, não acham a mamãe…

 

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