WEG é destaque no ranking Latin America Executive

Por: OCP News Jaraguá do Sul

07/09/2016 - 04:09

Foto: Divulgação

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A WEG foi o grande destaque do setor de Bens de Capital no ranking “Latin America Executive Team 2016” elaborado pela revista Institutional Investor, um dos mais conceituados veículos especializados no mercado financeiro internacional. A premiação escolheu os melhores CEOs, CFOs, programas, times e profissionais de relações com investidores (RI), assim como melhores websites de RI e melhores reuniões anuais com analistas. Nas premiações corporativas a WEG levou cinco prêmios: Melhor Programa de Relações com Investidores, Melhor Equipe de Relações com Investidores, Melhor Reunião com Analistas (WEG Day) e Melhor Website (2º lugar). O time de executivos da companhia também foi premiado no ranking deste ano. Harry Schmelzer Jr., presidente da WEG, ficou com o título de Melhor CEO, André Luís Rodrigues, diretor superintendente administrativo financeiro levou o segundo lugar na categoria Melhor CFO e Luis Fernando Moran de Oliveira, gerente de relações com investidores, foi o Melhor Profissional de RI. A pesquisa reflete as opiniões de 934 analistas de investimento de 344 empresas de serviços financeiros na América Latina. Os entrevistados trabalham em empresas que gerenciam um portfólio conjunto de aproximadamente US$ 218 bilhões em ações da América Latina. Além da WEG, outras cinco empresas brasileiras dominaram seus setores: Cielo, Itaú Unibanco, Vale, Kroton Educacional e Localiza Rent a Car.

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IPCA deve fechar o ano em 7,5%
Segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) e da Fundação Getulio Vargas (FGV), a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar em 7,5% em 2016. A expectativa das entidades é que a inflação da alimentação em domicílio fique em 12,7%; dos serviços em 7,2%; dos preços administrados, 6,1%; e dos demais bens de consumo, 5,8%. Segundo o IBGE, o ritmo de queda do IPCA deve acelerar no fim do ano devido à redução dos “choques de oferta” do último ano.

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Crescimento positivo
Graças ao crescimento de 2,7% nas consultas ao banco de dados do SPC-SC para vendas a prazo, em agosto, o varejo catarinense está otimista com o segundo semestre do ano. Outro dado animador é o aumento de 7,9% no tíquete médio das compras de presentes para o Dia dos Pais. Com isso, a expectativa da FCDL-SC é de resultados mais equilibrados para o Dia das Crianças e de um Natal com indicadores positivos, especialmente com a procura por eletroeletrônicos. Com uma condição: que a cotação do dólar se mantenha estável.

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Empresários mais confiantes
O número de empresários que consideram a crise muito grave caiu de 60,2% em abril para 39,5% em agosto, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Para 47,9% dos empresários, o segundo semestre será melhor do que o primeiro, enquanto 6,8% acreditam que será pior, índice bem abaixo dos 39,5% que esperavam piora na pesquisa anterior.  Conforme o levantamento, as principais medidas adotadas pelos varejistas e prestadores de serviço para driblar a crise são a contenção de despesas (38%), a redução de preços (17,3%) e a demissão de funcionários (10,1%). Entretanto, a pesquisa mostra que 84,1% dos entrevistados afastam a possibilidade de demitir funcionários daqui em diante.

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BNDES prioriza porte médio
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou esta semana novas regras de crédito a exportadores, que priorizam empresas com faturamento bruto anual de até R$ 300 milhões. A partir de agora, as exportadoras nacionais que se enquadram nesta categoria terão todos os recursos oriundos do BNDES (que poderão chegar a até 70% do total) referenciados na TJLP, hoje em 7,5% ao ano, a taxa mais barata do mercado. Para as exportadoras com faturamento superior a R$ 300 milhões por ano, a principal referencia será a Selic, hoje em 14,25%, sendo utilizada para até 70% dos empréstimos do banco para exportador de bens de capital e até 100% para bens de consumo.

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PIB per capita cai 9,7% em dois anos
O PIB per capita do Brasil caiu 9,7% nos dois anos que separam o 2º trimestre de 2014 e o 2º trimestre de 2016, segundo estimativa divulgada pela revista Exame. A queda é superior aos 7,6% verificados nos 12 anos entre 1981 e 1992, conhecidos como “a década perdida”. Segundo a publicação, esta seria a segunda pior queda da renda do brasileiro neste século, atrás apenas dos 12,4% registrados entre 1981 e 1983.