Por Nelson Luiz Pereira _conselheiro editorial do OCP
Há, no contexto nacional, a formação de uma onda de otimismo na geração de novos empreendimentos. Em que pese as crises de toda ordem, somadas aos entraves tributários e burocráticos, a verdade é que a vocação empreendedora do brasileiro sempre suplantou as barreiras contingenciais e estruturais.
De acordo com estudos do Sebrae, “em 2020, o Brasil deve atingir o maior patamar de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos, com aproximadamente 25% da população adulta envolvida na abertura de um novo negócio ou com um negócio com até 3,5 anos de atividade.”
Importante destacar que a pandemia do coronavírus impactou sobremaneira a economia, porém, não comprometeu a eficácia de um conjunto de variáveis estimuladoras do empreendedorismo. Além das expectativas sobre a economia se mostrarem favoráveis, forças conjugadas como, Startups, Aceleradoras, Incubadoras, Coworkings e desburocratização do processo, ajudam alimentar o dinamismo empreendedor.
Reportando-se à realidade jaraguaense, a abertura de novas empresas também voltou a crescer em junho e julho, graças a implementação de um conjunto de medidas complementares por parte da administração pública como, “Central do Empreendedor”; “Programa Juro Zero”; simplificação e agilização do processo de registro e abertura.
Agrega-se a isso, a criação do Comitê Gestor do Plano de Prevenção e Contingenciamento em Saúde do Covid-19, como harmonizador e tranquilizador do cenário local. Espera-se, por fim, que a Reforma Tributária possa representar o impulso determinante e sustentável para a dinâmica empreendedora.
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