Com o contínuo e crescente conflito entre Rússia e Ucrânia, o mundo todo volta a temer o futuro a curto, médio e longo prazo. Embora não se saiba o desfecho desse confronto, há uma certeza: o impacto negativo será global. Todos perderão, em maior ou menor escala.
É bem verdade que diante de todo o caos, sempre afloram muitas dúvidas, contradições, insegurança e intolerância. No entanto, não se vê aprendizado na mesma proporção.
Os líderes das grandes potências que dominam o mundo, estão demonstrando que a humanidade, ao longo de sua história, não tem aprendido com as guerras. Elas continuam sendo a pseudo solução para quaisquer diferenças ou situações conflitantes que envolvem poder. As legítimas razões dos lados conflitantes, só podem ser encontradas no diálogo.
Os líderes protagonistas estão provando ao mundo que são incapazes dessa prática. É mais fácil e interessante, política e economicamente, fomentar a guerra do que promover a paz. E as vítimas pela ausência da paz sempre serão os mais vulneráveis. São esses os verdadeiros correspondentes da guerra. Só esses poderão relatar, sem interesses, o que de fato significa uma guerra. São os que têm a real e fidedigna informação, por conviverem com a guerra e senti-la na alma.
Pensando nisso, o OCP foi buscar ouvir e publicar o testemunho de um jaraguaense que se encontra na Ucrânia. Depois de uma entrevista exclusiva ao OCP concedida há uma semana, quando iniciou a invasão da Rússia ao território ucraniano, o jogador de futsal Daniel Rosa, de 28 anos, voltou a relatar os momentos de tensão e angústia vividos em Kherson, cidade portuária de quase 300 mil habitantes ao sul do país, onde vive e atua no time Mfc Prodexim.
O leitor poderá acompanhar a entrevista completa, com exclusividade, na página 16 desta edição e nos canais online da Rede OCP.
